VOLTA REDONDA
Funcionando, atualmente, na Rua Manoel dos Santos Gonçalves, 130, no bairro Jardim Amália I, em Volta Redonda, o Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer (GAPC-VR) atende pessoas com câncer do município e cidades da região. O grupo sobrevive apenas de doações provenientes da sociedade civil e que acaba se envolvendo não só com o paciente, mas também com a família.
O GAPC é uma entidade sem fins lucrativos que atende a 23 localidades entre municípios e distritos na Região Sul Fluminense, com o objetivo de ajudar os portadores de câncer e seus familiares, fornecendo medicamentos, próteses mamárias, fraldas geriátricas, suplementos alimentares, perucas, atendimentos profissionais nas áreas de psicologia, fisioterapia, nutrição, assistência social, terapia integrativa complementar, orientação jurídica, palestras, campanhas e orientações sobre recursos e direitos.
EM FUNCIONAMENTO DESDE 2004
O grupo atua desde 2004 em Volta Redonda e presta em torno de 350 a 400 atendimentos mensais. Atualmente, são quase sete mil pacientes cadastrados ao grupo. Mesmo com grande número de atendidos, cada história nova de pacientes ainda emociona os integrantes do grupo. Exemplo disso é a história de uma paciente, de 50 anos, que preferiu não se identificar. Aposentada e com uma trajetória marcante na educação especial, ela enfrenta um dos maiores desafios de sua vida desde 2019, quando foi diagnosticada com câncer e iniciou o tratamento com quimioterapia.
Casada e mãe de três filhos, a paciente encontrou no Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer não apenas o suporte necessário para lidar com a doença, mas também um espaço de acolhimento e fortalecimento emocional.
Atualmente, a paciente enfrenta um novo desafio, a metástase óssea e o GAPC tem sido fundamental no cuidado dessa paciente, oferecendo apoio psicológico, reiki, massagem, auriculoterapia, e promovendo encontros voltados para a autoestima. “Além disso, ela participa do coral do GAPC, uma atividade que a ajuda a manter o espírito elevado e a sensação de pertencimento”, disse a assistente social, Kenia Ramos dos Santos. “Em meio a essa difícil batalha, o apoio contínuo do GAPC e as doações que sustentam a instituição têm sido essenciais para a continuidade do tratamento e para o suporte de centenas de outros pacientes oncológicos”, completou.
CADA CONTRIBUIÇÃO FAZ A DIFERENÇA
Ainda de acordo com a assistente social, cada contribuição faz a diferença, não apenas para a saúde física, mas também para a manutenção da esperança e da qualidade de vida daqueles que lutam diariamente contra o câncer.
Kenia Ramos disse que, enquanto assistente social do GAPC, trabalha pela garantia de direitos e bem estar dos pacientes. Destacou que, no grupo, os pacientes são assistidos diariamente com apoio psicológico, nutricional, assistência social, assistência jurídica, fisioterapia, entre outros. “O GAPC é uma entidade sem fins lucrativos, sobrevivemos de doações e pedimos apoio a todos que puderem contribuir por essa causa”, disse, concluindo que quem puder ajudar pode ligara para ( 24) 99872-7784 ou fazer a doação de qualquer valor via Pix: [email protected] [email protected].