VOLTA REDONDA
Dezenas de pessoas visitaram durante o dia de ontem a Feira de Artesanato na Praça Sávio Gama, em frente ao Palácio 17 de Julho, no bairro Aterrado. Segundo os organizadores, mais de 50 artesãos participaram da feira comercializando produtos variados, como peças em pachwork, pinturas, madeira, material reciclado para uso pessoal e decoração, além de gastronomia.
Das 9 horas às 16 horas, a Feira de Artesanato da Praça Sávio Gama, que é mensal e reúne mais de 50 artesãos, atraiu um bom publico entre jovens e adultos, homens e mulheres. Vale lembrar que mesma feira é realizada também no Zoológico Municipal e na Praça Brasil, e na Praça Rotary, no bairro Vila Santa Cecília.
A dona de casa Elionora Lima dos Santos, residente no bairro São Lucas, foi uma das que aproveitou a passagem pela Praça Sávio Gama para verificar os produtos a venda. Disse que é a segunda vez que visita a feira. Na primeira vez foi na Vila Santa Cecília. “Comprei algumas lembrancinhas pra dar de presente e para quem eu dei gostou muito. São presentinhos bons, baratos e que agrada qualquer um”, contou a mulher, ressaltando que desta vez, como amanhã vai ser o aniversário da filha dela, aproveitou para comprar uma lembrancinha.
A artesã Ana Fonseca, que faz peças em tecido e crochê, disse que o valor comercial da feira de artesanato agrada a todos. Contou que a feira sempre gera vendas e que, além disso, cada pessoa nova que conhece nossa arte acaba fazendo propaganda boca a boca e atraindo mais público. “É importante saber que seu trabalhão é valorizado sem precisar mexer muito no bolso”, declarou, ressaltando que está participando da feira e que a cada edição é uma realização.
As confeiteiras Ana Maria Magalhães Dias e Júlia dos Santos Menezes também participam da feira. Elas disseram que se cadastraram depois da II Feira de Economia Solidária, no final do mês de agosto, início de setembro, na Praça Rotary. “Vimos uma oportunidade de fazer vendas diretas dos nossos produtos e também divulgar a marca e conquistar encomendas”, disse Júlia, que ressalta a qualidade dos bem-casados e dos pães caseiros integrais que fabrica.
Para a secretária de Cultura de Volta Redonda, Aline Ribeiro, as feiras contribuem para a divulgação do trabalho desses artistas. Disse ainda que são muitos artesãos em Volta Redonda. “Eles são cadastrados e podem participar das feiras realizadas em pontos estratégicos da cidade”, destacou, ressaltando que eles vão se revezando e garantindo espaço para todos.
