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Simulado em Resende treina equipes de socorro e moradores para emergências durante desastre naturais

Por Carlos Henrique
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RESENDE

As ações de socorro a serem executadas pelo poder público durante a ocorrência de um desastre natural foram treinadas na tarde de segunda-feira, dia 12, pela Diretoria de Defesa Civil de Resende. O simulado do Plano de Contingência aconteceu no Surubi e utilizou o campo de futebol do bairro, localizado na Rua Rodolfo Anechino.

Cerca de 300 pessoas participaram da atividade que também teve a função de informar a comunidade sobre quais os setores devem ser acionados durante as ocorrências e qual a função de cada um. “O simulado também orientar a população sobre como proceder em casos de emergência quando tiver a ocorrência de algum desastre natural”, explicou o diretor de Defesa Civil do Município, Atanagildo Oliveira Alves.

A simulação é realizada anualmente, por determinação do Ministério Público (MP). Segundo a Defesa Civil, a prática serve para testar e avaliar a capacidade de reação do município, e de todos os órgãos envolvidos, diante de situações extremas, como deslizamentos de terra e desabamento de casas, por exemplo. A repetição anual é imposta com o objetivo de detectar possíveis falhas no procedimento padrão adotado nessas circunstâncias e aprimorar constantemente o planejamento.


O simulado, que durou cerca de duas horas, focou na ocorrência de deslizamento de terra. Diante desta circunstância, as equipes trabalharam na evacuação da área, triagem e avaliação das vítimas, além do transporte dos desalojados para as áreas de abrigo. O diretor lembra que o sucesso do exercício depende da colaboração da população. “Esta atividade é fundamental para que possamos agir da forma correta, caso ocorra um desastre natural no município. Por isso, foi fundamental a participação dos moradores para o êxito das ações”, afirmou o diretor.

Equipes dos bombeiros e da Aman simularam o socorro a uma moradora soterrada – Créditos Defesa Civil

PARTICIPAÇÃO

O simulado do Plano de Contingência envolveu diversos setores da Prefeitura como a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, que numa situação de emergência, fica encarregada de abordar as famílias que moram em áreas de risco para convencê-las a deixar as residências. As secretarias de Educação e de Esporte e Lazer agiram na disponibilização de escolas e quadras para receber possíveis desabrigados; e a Secretaria de Saúde treinou o atendimento de possíveis feridos, além de desenvolver ações rápidas de vacinação.

O exercício contou também com a participação de órgãos externos, como a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, além das ONGs Cruz Vermelha, MUB (Missões Urbanas do Brasil) e Anjos da Montanha, que atuaram como apoio no simulado.

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1 Comentário

Marilda de Carvalho 13 de novembro de 2018, 23:08 - 23:08

Kkkkkkk como podem dar todo crédito à DEFESA CIVIL, se todos tiveram uma importância absurda no simulado de segundo feira em Porto Real e Surubi!!!? As ONGS que menos recursos tem sao as que mais dão o sangue pra tornar tudo perfeito realístico! E ainda ajudam a todos.! discordo completamente desses creditos como se o autor da reportagem quisesse dizer que somente a Defesa Civil fez seu papel.

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