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Sassaricando – Oscar Nora – 5 de fevereiro de 2020

Por Andre

Foto: Internet/Blog do Eldoradense

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Após os resultados da segunda-feira, somente três clubes em cada grupo, ou seja, somente seis clubes, tem chances de se classificar para as semifinais da Taça Guanabara. Entre eles, dois ficarão de fora. Quanto ao Bangu, Cabofriense e Portuguesa, no Grupo A, e Vasco da Gama, Macaé e Resende, no B, estão definitivamente fora.
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Curiosamente os clubes do interior são os mais cotados para as semifinais. O Boa Vista (10P/3V/1E/1D/7GP/2GC/SD5) é líder no Grupo A, seguido do Flamengo (10P/3V/1E/1D/7GP/4GC/SD3) que possui a mesma estatística, mas perde no saldo de gols. O Botafogo, com nove pontos, completa o trio.
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A situação se repete no Grupo B. Volta Redonda (12P/4V/0E/1D/10GP/ 3GC/SD7) e Fluminense (12P/4V/0E/1D/9GP/2GC/SD7) estão igualados em quase tudo. A única diferença é no numero de gols marcados e sofridos. O Fluminense tem a melhor defesa, mas o Voltaço tem o melhor ataque item que define a colocação.
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Diante desses números, penso que na última rodada a partida mais emblemática será Boa Vista x Volta Redonda. Claro, tem os jogos Flamengo x Madureira, no sábado, e o clássico Fluminense x Botafogo, no domingo. Estarão classificados para as semifinais os vencedores desses dois confrontos.
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Exceto o Madureira que dependerá de uma combinação de resultados. Vencendo, precisará contar com a derrota do Voltaço. Havendo empate em Bacaxá o time suburbano, onde brilharam o barra-mansense Jair Rosa Pinto e seus sobrinhos, deverá ser perfeito e cumprir odisseia capaz de fazer inveja a Ulisses, o super-herói das façanhas escritas por Homero.
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Ocorre que, no caso de empate entre Boa Vista e Volta Redonda, o Madureira terá que golear o Flamengo com seis gols de diferença. Impossível? Minha avó diria que no futebol não existe o impossível e uma goleada assim, contundente, pode, de fato, acontecer. Mas, quando o sargento Garcia prender o Zorro ou a Ilha Solteira se casar.
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Foto: Divulgação/FoxSports

O ex-jogador Edmundo comparou o episódio em que torcedores do Fluminense gritaram ‘assassinos’ para o time do Flamengo, na última quarta-feira, ao seu acidente automobilístico que teve vítimas fatais em 1995. “A torcida do Flamengo me chama de assassino toda vez que me vê. É um absurdo. Um atleta pode ser humilhado, uma instituição, não.”
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“Já joguei no Japão, na Europa, e lá os atletas são respeitados. Aqui no Brasil é diferente, jogador é visto como vagabundo que ganha muito dinheiro.” Edmundo desabafou no programa Expediente Futebol do Fox Sports desta segunda-feira.

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