RESENDE
As obras de duplicação do trecho 2 da estrada Resende-Riachuelo, que vai desde a entrada do bairro Cidade Alegria até o início da região do Acesso Oeste estão avançadas. A ampliação das pistas de rodagem também vai proporcionar melhorias na drenagem, criação acostamento, ciclovia, calçadas e nova iluminação, gerando impacto na mobilidade urbana da estrada. A previsão de conclusão das obras ao longo dos quase dois quilômetros de pista, que serão expandidos e adaptados, é de cerca de 14 meses.
Atualmente, as equipes de trabalho estão recuperando o sistema de drenagem localizado nas proximidades do trecho de acesso ao Conjunto Habitacional Cidade Alegria. Após esta etapa, o cronograma segue para o pavimento, calçadas, sinalização e outras frentes. O canteiro de obras foi instalado na Rua dos Coqueiros, no bairro Cidade Alegria.

Prefeito Diogo esteve acompanhando o andamento das obras iniciadas no mês passado-Redes Sociais
De acordo com a Secretaria de Obras e Serviços Públicos do município, o trecho contemplado possui 1,7 quilômetro de extensão. No total, a área receberá 39 mil metros quadrados de asfalto, além de 1.670 metros de drenagem. “Para a realização do serviço, as equipes contam com o auxílio de maquinário pesado, com escavadeira hidráulica, retroescavadeiras e caminhões. Com as movimentações das obras, estão previstas retenções e desvios na pista, que irão acontecer naturalmente de acordo com a evolução das obras. Durante o cronograma de obras são previstas retenções e desvios na pista, que irão acontecer naturalmente com a evolução dos serviços”, informa o secretário municipal de Obras e Serviços Públicos, Thomas Elson Landim Pereira.
O prefeito Diogo Balieiro Diniz está acompanhando os serviços. Ele explica que após a intervenção, a estrada estará melhor estruturada e mais segura para comportar quem transita pelo local. “Essa é uma das obras mais importantes que estão acontecendo atualmente em Resende, e uma das maiores da região. Os serviços vão sanar problemas enfrentados há anos pela população, como engarrafamentos em horário de pico, buracos, alagamentos, além de poças e transtornos causados pela deterioração do sistema de drenagem”, afirmou Diogo.