VOLTA REDONDA
O Rio de Janeiro criou, em agosto, 16.128 postos formais de trabalho, posicionando o estado como o segundo maior gerador de empregos do Brasil. Esse resultado representa um crescimento relativo de 0,41% em relação ao mês anterior, os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No acumulado de janeiro a agosto, são 81.489 novas vagas criadas. Já nos últimos 12 meses, esse número sobe para 104.361.
Na região, a cidade com mais postos de emprego é Volta Redonda, com 595 novos postos de trabalho, seguida por Angra dos Reis, com 352 e Resende com 180. Ainda constam no ranking Valença, 112; Vassouras, 103, Barra Mansa, 84; Barra do Piraí, 67, Piraí, 59 e Rio Claro, 42.
De acordo com o governador Cláudio Castro, os dados significam esperança. “Esse resultado mostra que o Rio de Janeiro voltou a ser um estado de oportunidades. Estamos conseguindo atrair investimentos, estimular novos negócios e apoiar o empreendedor fluminense, o que significa mais empregos para a nossa população. Cada vaga aberta representa uma família com mais dignidade e esperança no futuro”, declara.
Todos os cinco grupamentos de atividades econômicas analisados apresentaram saldos positivos. O setor de Serviços liderou a geração de empregos, ao criar 9.617 postos, seguido pelo Comércio (2.887), Indústria (2.346), Construção (1.251) e Agropecuária (27). Entre os municípios que mais geraram empregos celetistas em agosto estão o Rio de Janeiro (6.943), Duque de Caxias (1.141), Niterói (1.011), São Gonçalo (909) e Macaé (765).
Para o secretário de Trabalho e Renda, Felipinho Ravis, os resultados são fruto de trabalho constante. “O Rio de Janeiro tem demonstrado que investir em programas de geração de emprego e qualificação profissional traz resultados concretos. A Secretaria de Trabalho e Renda está comprometida em ampliar cada vez mais as oportunidades para a população fluminense e os números do Novo Caged refletem esse esforço”, destaca.
De acordo com o Novo Caged, as mulheres ocuparam 77,6% dos empregos gerados, enquanto os homens ficaram com 22,4%. Por idade, o maior saldo de vagas foi preenchido por jovens entre 18 e 24 anos (10.215). Por grau de instrução, a maioria dos postos foi ocupada por pessoas que possuem o Ensino Médio completo (11.135).