VOLTA REDONDA
As severas mudanças climáticas, as queimadas e a poluição continuada em Volta Redonda, provocaram um grupo de pessoas ligadas à Associação de Moradores da Voldac e à equipe Ambiental do Movimento Pela Ética na Política (MEP) a realizar uma trilha de inspeção na Pedreira da Voldac. O ato aconteceu na quinta-feira, dia 26.
O presidente da Associação de Moradores da Voldac, Marco Antônio Auzébio, ao ver a situação do entorno da pedreira destacou que, ficou impressionado com a secura, lixo e várias árvores queimadas. “Até deu para ver que a última queimada foi provocada. A nossa comunidade deseja que o local seja preservado e recuperado. Vamos manter nossa vigilância”, comentou o líder comunitário.
O diretor social da Associação de Moradores, Luiz Claudio Lopes, também falou sobre a área ambiental. Defendeu projeto de proteção para a área sugerido pelo MEP. “Sem dúvida, um espaço lindo e ao mesmo tempo sofrido. Vou sugerir a nossa direção fazer contato com o deputado Munir Neto para ele nos informar como anda as tratativas junto ao DRM, sobre o projeto do MEP para o local”, comentou Luiz Claudio.
A estudante de direito da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da equipe do Movimento, Adriele Alves, pela primeira vez esteve no local e manifestou encantamento e preocupação com a área. “Impressionante a beleza desse local. Estou encantada, embora esteja tão agredido. A proposta do MEP em transformar o local em um espaço de lazer e de educação socioambiental tem amparo na legislação ambiental para situações como a da pedreira abandonada e pública”, destacou Adriele.
Participaram da Trilha: Marco Antônio Euzébio e Luiz Carlos Lopes pela Associação de Moradores da Voldac e Cauã Gil, Adriele Alves e Leonardo Gonçalves e José Maria, o Zezinho, pelo MEP