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A Seleção Brasileira está realizando agora pela manhã seu segundo e último treino para os amistosos de amanhã e domingo, respectivamente com as seleções nacionais do Senegal e da Nigéria. Preparatórios para a maratona das eliminatórias da Copa de 2022, entre março de 2020 e novembro de 2021, os jogos serão às nove horas de Brasília.
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Os convocados para essas partidas formam um grupo mesclado de jogadores experientes e de novatos jovens. Os novatos são os laterais Marcinho e Renan Lodi, o meio-campo Matheus Henrique e o goleiro Santos. Entre as raposas felpudas estão Daniel Alves, Thiago Silva e o goleiro Weverton, todos com mais de 30 anos de idade.
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Outra raposa experiente é o jogador Neymar. Contra o Senegal ele completará 100 jogos pela seleção brasileira. O craque de 27 anos, está feliz em fazer parte desse grupo cuja média de idade não chega aos 26 anos. É que, em Singapura, em 2014, ele marcou quatro dos seus 61 gols pelo Brasil no mesmo Estádio Nacional de Singapura.
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Com cinco desfalques – o técnico Eduardo Barroca foi demitido, Gatito Fernandes e Marcinho estão nas seleções dos seus países, Joel Carli e Gilson contundidos – hoje, às 19 horas no Engenhão, o Botafogo (13º/27P) enfrenta o Goiás (10º/33). O técnico interino Bruno Lazaroni dormiu mal e levantou com uma enorme dor de cabeça.
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Ainda esta noite, em Belo Horizonte, o Fluminense (15º/25P) enfrenta o Cruzeiro (18º/20P). Aos trancos, o Fluminense está fora e vai se afastando do caldeirão do rebaixamento. O Cruzeiro, sem descobrir nova estrela guia, vai se queimando na gordura que usou para fritar técnicos. Como estrela cadente, navega em mergulho profundo.
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Amanhã, em Santa Catarina no início da noite, o Vasco da Gama (13º/27P) sem conseguir exorcizar o pênalti capeta jogará contra o ofegante, mas perigoso, Avaí (19º/16P). Mais tarde, no Rio, o líder absoluto Flamengo (1º/52P) enfrentará o Atlético mineiro (11º/31P). Ninguém acredita que o ‘coragypssatratus’ deixará de fazer um perfeito voo planado nas correntes térmicas de um galináceo rouco e assustado.
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Classificada para os Jogos Olímpicos Tóquio 2020, a seleção brasileira masculina de ginástica artística disputará agora as finais individuais com Caio Souza, Arthur Zanettie Arthur Nory. Com as três finais obtidas também por Flávia Saraiva no feminino (individual geral, trave e solo), o Brasil chega a seis finais individuais, melhor desempenho na história, em Mundiais realizados em anos pré-olímpicos.
