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Sassaricando- Oscar Nora- 6 de dezembro de 2022

Por Andre
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Foto: Lucas Figueiredo/CBF


Ufa, passou. E bem. O resultado foi 4 a 1, mas se tivesse sido 8 ou 9 a 1 não seria tão surpreendente porque surgiram muitas oportunidades reais de gol. Foi individualismo exagerado? Ou terá sido tédio motivado pela superioridade? Bom é que também se quebrou o tabu de fazer gol no primeiro tempo do jogo.
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Tite também quebrou um tabu. Pela primeira vez cantou o hino nacional Brasileiro. Que ele quebre outro por não ter convocado nenhum jogador do São Paulo. Em todos os títulos conquistados pela seleção brasileira sempre houve um ou mais representantes do tricolor paulista.
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Por falar em técnico, a eliminação ainda na fase de grupos custou caro para a seleção da Alemanha. Perdeu seu patrocinador porque não usou as braçadeiras coloridas no Qatar como fora contratado e ainda vai ter que bancar por um bom tempo o alto salário do treinador.
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Hansi-Flick, técnico da Alemanha, é o maior salário desta Copa, recebendo 6,5 milhões de euros, mais ou menos R$ 36,3 milhões anuais. Gareth Southgate, da Inglaterra, recebe 5,8 milhões de euros/R$ 32,3 milhões e Didier Deschamps, da França, 3,8 milhões de euros/R$ 21,2 milhões, mas continuam no torneio.
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Quem também faz parte desse requintado clube é Tite. A CBF paga ao técnico da seleção brasileira 3,6 milhões de euros/R$ 20 milhões. Na outra ponta da linha, o português Paulo Bento da Coréia do Sul ganha R$ 7,2 milhões e o técnico da seleção de Camarões, tem um salário bem mais modesto. Por ano, Rigobert Song fatura apenas R$ 1,8 milhão.
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Dois árbitros brasileiros – Wilton Pereira Sampaio e Raphael Claus – além de quatro assistentes – Bruno Boschilia, Danilo Manis, Rodrigo Figueiredo e Neuza Inês Back, estão na Copa do Mundo no Qatar. O cachê deles é muito bom: nos jogos da fase de grupos, receberam R$ 27 mil por partida e agora, na fase eliminatória, R$ 54 mil.
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Os assistentes recebem a metade desses valores. Com exceção da Copa de 1958, o Brasil sempre teve um árbitro na Copa. Carlos Eugênio Simon esteve em três edições – 2002/2006/2010. Armando Marques, Arnaldo César Coelho e Sandro Meira Ricci, cada um deles em duas Copas.

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