Foto: Agência Brasil/EBC
A parada cardíaca dentro de campo do atleta Eriksen, da Dinamarca, em jogo da Eurocopa, foi um dos momentos mais tensos do esporte em 2021. Felizmente ficou no susto. Ainda que em clima de pandemia, o esporte trouxe muitas alegrias e surpresas.
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Pela primeira vez nos Jogos Olímpicos, os números de atletas femininas e masculinos foi quase o mesmo. Entre os 11.500 que estiveram em Tóquio, 5.635 eram mulheres (49%) e 5.865 homens (51%). Também houve o mesmo número de disputas para homens e mulheres.
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Duas mulheres brasileiras brilharam no torneio. Ana Marcela Cunha conquistou a medalha de ouro e bateu o recorde mundial na prova dos 10km da maratona aquática, no tempo fantástico de 1h59min30s8. A alegre e trepidante skatista Rayssa Leal, atleta mais nova do Brasil na história dos Jogos Olímpicos e a mais nova no mundo desde 1936 bailou como veterana; precisa e elegante.
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Na competição televisão/esporte, a Rede Bandeirantes levou a melhor sobre a Rede Globo. A família Marinho perdeu os direitos de transmissão da Fórmula 1 para a família Saad que teve um pé de coelho supimpa: Max Verstappen (Red Bull) e Lewis Hamilton (Mercedes) brigaram ponto a ponto pelo título, decidido na última curva do GP final, em Abu Dhabi.
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No futebol de seleções, a realização da Copa América de 2021 esteve na gangorra das indecisões. Inicialmente programada para ser disputada na Argentina e na Colômbia como sedes, os dois países foram eliminados em razão da alta nos casos de Covid-19 e dos distúrbios sociais. Então o torneio desembarcou no Brasil.
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Médicos e políticos se engalfinharam em discussões técnicas, científicas e políticas. Especialmente nesse último aspecto, vez que a Copa veio para o Brasil por interferência do Presidente Jair Bolsonaro. E o Messias acabou jogando a bola na trave porque, na decisão, a Argentina venceu o Brasil e ficou com o título.
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No futebol de clubes/Brasil nada se comparou ao Atlético-MG. Quase imbatível, o galo cacarejou forte com a tríplice coroa: venceu o Campeonato Mineiro, a Copa do Brasil e, depois de 50 anos, o Campeonato Brasileiro. Raras vezes um feito de tamanha expressão foi alcançado por um clube brasileiro.
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No futebol de clubes/Continental, houve a quebra de um protocolo antes pertencente apenas aos argentinos. Quatro clubes brasileiros disputaram as finais das duas mais importantes competições sul-americanas. O Palmeiras derrotou o Flamengo e se tornou o campeão da Copa Libertadores. Na Copa Sul-Americana, em partida disputada no Uruguai, o campeão foi o Athletico-PR que venceu o Bragantino.
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