Recentemente pesquisa da ONU informou que a concentração de renda no Brasil continua sendo uma das mais altas no mundo. Um reduzidissimo grupo de pessoas detem megafortunas enquanto a esmagadora maioria é relativamente pobre tendo, apenas, quase coisa nenhuma.
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De fato, existem gritantes disparidades no Brasil. Não sou matemático nem estatístico, mas creio que qualquer resultado pode ser obtido dependendo de como se abastecem as fórmulas. No caso dos países, quais pesos teve cada um deles em relação ao tamanho territorial, riquezas naturais, vocação econômica, população, caracteristas climáticas?
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Meu primo e afilhado, o engenheiro Rogério, é um dos maiores especialistas da América em perfuração dos túneis urbanos do metrô. Como ele faz para escavar um trecho cuja sedimentação é arenosa evitando um desabamento? Pois ele usa bastões de nitrogênio que, super congelados, endurecem o terreno até a fixação dos anéis de concreto.
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Eis a questão: quando você particulariza uma situação, o resultado pode ser bem diferente. Convido o prezado leitor a viajar pelos números finais do campeonato brasileiro, nos seus números absolutos e na individualidade das regiões do nosso país. E chegar as suas próprias conclusões.
