Sassaricando-Oscar Nora-16 de março de 2019

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Divulgação/ESPN

O prezado leitor já imaginou a possibilidade do sul fluminense, mais precisamente a cidade de Volta Redonda se tornar uma das sedes de um campeonato mundial de futebol de seleções nacionais? Acredite, pois o que em principio parece ser uma coisa impossível, pode efetivamente acontecer. Quem sabe?
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Ontem, durante reunião do Conselho da Fifa, em Miami, nos Estados Unidos, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, confirmou que o Mundial Sub-17 deste ano será disputado no Brasil. O torneio estava programado para o Peru, mas o país andino desistiu do privilégio motivado por problemas internos.
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As datas e locais dos jogos ainda não foram definidos, mas já existe uma posição da Confederação Brasileira de Futebol quanto aos estádios. A CBF se manifestou à Fifa dizendo que não serão usados os estádios da Série A do Campeonato Brasileiro.
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A Fifa e a CBF desejam um Mundial mais concentrado em uma única região do Brasil, para evitar custos com deslocamentos longos e de logística complicada. A ideia das duas mais importantes casas administrativas do futebol – mundial e brasileiro – é dividir a competição por cidades próximas, em estádios menores.
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Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais são insuperáveis na avaliação dos quesitos pretendidos pela Fifa e CBF. Qual região brasileira, ao mesmo tempo, possui a fartura de excelentes estádios de menor porte, hospedagens, meios de locomoção, disponibilidade técnica para comunicação e até variedade de clima?
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Se acontecer como pretendem a Fifa e a CBF, no caso do Rio de Janeiro, o Maracanã, utilizado pelo Flamengo e Fluminense; a Arena Nilton Santos, pelo Botafogo e São Januário pelo Vasco da Gama estarão descartados. A opção viável, portanto, será o estádio Raulino de Oliveira em Volta Redonda.
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Ainda sobre o Rio de Janeiro: que outra micro-região brasileira também pode oferecer clima de mar, serra e montanha, ser cortada pela mais importante rodovia do país, ser capaz de disponibilizar a menos de 150 quilômetros aeroportos nacional e internacional como o sul fluminense? Tudo ao mesmo tempo?
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Sonhar faz parte da vida. É indispensável. Especialmente quando o sonho tem tudo para se tornar realidade.

AlexandreCastello Branco/COB

O bicampeão mundial de surfe, brasileiro Gabriel Medina, passou 15 dias no Centro de Treinamento administrado pelo Comitê Olímpico do Brasil, iniciando os treinamentos para a temporada internacional 2019. No CT do COB, realizou avaliações na Sala de Força e Condicionamento e no Laboratório Olímpico. Passada a quinzena, Gabriel Medina caiu na água, na praia da Barra da Tijuca, simulando competição enquanto era monitorado seu condicionamento físico.

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