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Sábado foi animado pelo Bloco ‘Que Horas Passa o Vicentina?’

Por Cyntia Freitas
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RESENDE

O Carnaval no município foi encerrado no sábado, dia 29. O Bloco “Que Horas Passa o Vicentina?” aninou os foliões que foram até a Praça da Bandeira, mais conhecida como a do Trenzinho, no bairro Campos Elíseos, principal Centro Comercial da cidade.

Com muita alegria e animação, os foliões não ficaram desanimados com a chuva que insistia em cair durante a tarde e a noite de sábado. O bloco tem o estilo “se apresenta mais não sai”, ou seja, não desfila pelas ruas ou avenidas da cidade como os tradicionais grupos de foliões, foi animado por som mecânico e a também as participações do Bloco Carnavalesco Tamborim de Ouro, da Vila Araújo, o Bloco Recreativo de Embalo da Grande Alegria, o Bloco do Brega. “A chuva, que esteve presente no Pré-carnaval também veio participar do Pós-carnaval. No entanto, ela não tirou a animação dos participantes. Foi um evento que contou com a participação de famílias, pais e mães com seus pequeninos, além de jovens, idosos e até crianças portadoras de necessidades especiais. Todos brincaram e sambaram a vontade ao som do Bloco do Brega, com sua bateria show e o Bloco Tamborim de Ouro, com a participação especial do músico André Camões”, contou o fundador e presidente do Bloco, o jornalista e radialista, Mauro Campos, mais conhecido como Chocolate, que contou com o apoio da prefeitura e o reforço na segurança feita por policiais do 37º Batalhão de Polícia Militar (BPM).


O jornalista Chocolate, o fundador do Bloco “Que Horas Passa o Vicentina?” fez homenagem ao historiados Claudionor Rosa -Divulgação

O bloco seguindo deu continuidade à campanha contra o feminicídio e pelo fim da violência contra a mulher e usou o tema “Quem ama cuida. Não fere, não bate, não mata”.

Bloco “Que Horas Passa o Vicentina?” fechou o Carnaval de Resende-Divulgação

Também foram feitas homenagens para aqueles que ajudaram na criação ou na existência do bloco e que infelizmente já morreram. “Ao invés de um minuto de silêncio para homenagear aqueles que se foram, nós fazemos o ‘Minuto de Barulho’. O homenageado foi o historiador e padrinho do bloco, Claudionor Rosa, que morreu em março do ano passado.  Claudionor foi o primeiro a sacar que o bloco era zoação com alguma coisa. E não um bloco de protesto contra a empresa de ônibus que atua em Resende, como muitos acreditavam e acharam no início”, explica Chocolate.

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