VOLTA REDONDA
Candidato a vereador pelo Progressistas (PP) Hálison Vitorino, traz como uma das suas propostas de trabalho, a implantação de mototáxis, caso eleito.
De acordo com ele, a intenção é criar um projeto de lei que institui o sistema de transporte de passageiros e prestação de serviços através de motociclistas, além de desenvolver e consolidar políticas de transportes alternativos. “Esse é um projeto de sucesso em Piraí, começou a ser estudado em Volta Redonda e, infelizmente, foi parado por conta da pandemia. Com essa implantação, a população só tem a ganhar, pois a frota de ônibus está sucateada, não se cumprem horários, precisamos levantar a bandeira da livre concorrência, e da geração de empregos neste momento tão difícil, por conta da pós-pandemia”, avalia Hálison, explicando que para ser um mototáxi, o candidato precisa ser aprovado em uma série de critérios.
Na área da saúde, o candidato destaca intensificar o controle das filas nos postos de saúde, além de fiscalizar a prestação dos serviços básicos para evitar aglomerações no atendimento dos hospitais centrais. “ O munícipe precisa de um bom atendimento na rede básica par que se evite chegar a um grande hospital e gerar aglomerações.Um grande hospital como o São João Batista, não tem setor de RH, é preciso criar um, não se pode prestar bons serviços se os funcionários não passam por capacitação e integração”.
Para a juventude, Hálison, informa sobre a criação do projeto Jovens Vereadores, através dele, os jovens tem a oportunidade de participar da vida política do município, dando a oportunidade de propor leis e ter a experiência do dia a dia da câmara de vereadores. “Também viso inserir novamente as aulas de informática, muitos alunos não tem condições de pagar por este curso, e ele abre vagas para o mercado de trabalho, portanto, é essencial para o jovem em busca de um estágio e do primeiro emprego”, cita.
Há também intenção de se fortalecer os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), para se criar uma rede de apoio para mulheres que sofreram algum tipo de violência. “Precisamos reafirmar a importância social dos Cras, trazer mais cursos profissionalizantes, orientações as mulheres. Além disso, criar centros de apoio a idosos com Alzheimer e seus familiares, e crianças com espectro autista”, conclui.
