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Sassaricando – Oscar Nora – 10 de setembro de 2024

Por Andre
a voz da cidade
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Tempo de leitura: 2 minutos e 58 segundos
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A contusão do Pedro, a do Neymar e as recentes lesões de outros jogadores, curiosamente são semelhantes. Todas elas levam longo período de recuperação e merecem um estudo particular. Não lembro, no futebol de antigamente, nem na atualidade, a frequência desse tipo de contusão. O que está havendo?


figura 01

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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Neymar, por exemplo, lesionado desde outubro do ano passado, acaba de ficar sabendo que vai precisar de mais dois meses de tratamento do seu problema no ligamento do joelho esquerdo. Jorge Jesus, seu técnico no Al-Hilal, reza pela recuperação do Neymar, na esperança de inscrever o craque brasileiro na liga saudita somente em janeiro do próximo ano.
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O desempenho já foi amplamente noticiado, mas foi uma jornada tão épica que merece ser repetido o brilhantismo dos nossos atletas nos Jogos Paralímpicos que terminaram domingo passado em Paris. O resultado, abaixo apenas da China, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Países Baixos, não foi um quinto lugar absoluto.
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No caso dos Países Baixos – o mesmo que Holanda – os brasileiros só perderam – 25 x 27, em medalhas de ouro. Mas, ampliando as comparações, venceram de goleada em avaliações mais amplas. Nas medalhas de prata, Brasil 26 x 17 Holanda. Nas medalhas de bronze, Brasil 38 x 27 Estados Unidos e Brasil 38 x Holanda 12. Por fim, no total das medalhas, Brasil 89 x Holanda 56.
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Da primeira medalha – prata/bocha na grama com a dupla Robson Sampaio de Almeida e Luiz Carlos da Costa, em 1976 – a evolução dos atletas brasileiros nos Jogos Paralímpicos tem sido fantástica, desde Pequim/2008, quando entrou no top-10 terminando com 47 pódios. Agora, quinto no ranking mundial, são 462 medalhas conquistadas: 132 de Ouro, 157 de Prata e 170 de Bronze.
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Logo mais à noite, em Assunção, a seleção brasileira/10P enfrenta a do Paraguai/6P, pelas eliminatórias da Copa do Mundo. A turma do Dorival precisa jogar bem melhor do que jogou contra o Equador, para vencer. Se vencer, pode avançar para a terceira colocação, caso a seleção da Colômbia/13P – que joga em casa – perca para a Argentina/18P.
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“O vento que sopra lá, sopra cá”, assim não faz sentido a desculpa do Evaristo Piza para justificar o empate, em pleno Almeidão, do seu Botafogo PB com o Voltaço. A turma da cidade do aço segurou bem a pressão do adversário e agora, com 4PG, precisa somar mais 7, em 12 que restam, para se classificar para a Série B.

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