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Foto: Divulgação
Por volta dos anos 500 Antes de Cristo, Pitágoras criou a numeralogia relacionando cada número a um princípio universal, assim podendo proporcionar melhor compreensão do comportamento humano e do auto-conhecimento. Segundo o matemático grego, descobrindo o significado do seu número pessoal, formado pela soma dos números equivalentes as letras que formam o seu nome, seria possível realçar as virtudes e defeitos de cada um.
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Será que isso funciona mesmo? Peço ao leitor que me ajude a chegar a uma conclusão, a partir de duas personalidades mundiais do futebol que aniversariaram na última semana do mês de outubro. Embora em anos diferentes, nos dois casos a soma dos algarismos das datas de nascimento dessas duas pessoas é a mesma. E, divididas as somas, o numero que surge é o mesmo número das camisas com as quais encantaram o mundo do futebol.
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Foto: Divulgação
Pelé nasceu no dia 23/10/1940 e a soma individual de cada algarismo é igual a 20.
Maradona nasceu dia 30/10/1960 e, no caso, a soma dos algarismos também é 20.
É uma coincidência curiosa, não é? Também é curioso que 20 seja o dobro de 10, número da camisa de futebol mais famosa do mundo. E para dar um cheque-mate no raciocínio vamos acrescentar o que dizem os números de Pelé e Maradona ao serem somadas sílabas e consoantes nos nomes de cada um deles.
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No caso de Diego Armando Maradona Franco seu número pessoal é o 5. Segundo os numerólogos é o número de quem, na profissão, nem sempre termina o que começa, muda para outra tarefa com muita facilidade. Gosta de dinheiro, mas principalmente de gastá-lo. Sabe aproveitar oportunidades, mas não sabe poupar. Curiosamente Maradona passou por mais de uma dezena de clubes, não ficou rico e hoje em dia é o técnico do modesto clube argentino Gimnasia y Esgrima.
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Edson Arantes do Nascimento tem o número pessoal 6. Segundo os conceitos da numeralogia, isso quer dizer que se trata de uma pessoa que sabe convencer, trabalha bem em equipe, e é responsável. Faz sentido. Ao fazer seu milésimo gol, declarou: “- Pensem no Natal. Pensem nas criancinhas. Ajudemos às crianças desafortunadas, que precisam do pouco de quem tem muito”.
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Lamentável o ataque feito à sede do Volta Redonda por torcedores revoltados,após a derrota sofrida pelo time no domingo passado. De fato, foi uma derrota atípica. Depois de um início melancólico, perdendo por dois a zero, a equipe se superou, virou o placar para três a dois a seu favor, mas voltou a fraquejar e terminou perdendo por quatro a três.
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Sofrer quatro gols em jogada de bola parada, de fato, é muito raro. Conduta apática dos onze jogadores dentro de campo é raro também. A repentina queda de produção do plantel, depois de um início majestoso no campeonato, é muito estranha. Mas nada justifica a furiosa invasão da sede do clube, aterrorizando jovens da categoria de base. Nenhum deles teve culpa na mazela dos seus colegas mais velhos.
