A Praça Sávio Gama, em frente ao Palácio 17 de Julho, no bairro Aterrado, em Volta Redonda, foi palco, mais uma vez, nesta quarta-feira, 2, para cerca de 400 profissionais da Rede Municipal de Ensino, entre professores, funcionários e auxiliares. A exemplo do que aconteceu na semana passada, os profissionais participaram de meia paralisação nas suas atividades nos três turnos.
Com faixas, cartazes e apitos, os profissionais se reuniram há pouco na praça, ocuparam o saguão do prédio da Prefeitura de Volta Redonda e por alguns minutos ocuparam parte da Avenida Lucas Evangelista, nas proximidades da praça. Guardas municipais acompanharam os atos de perto, mas não interferiram. Agora à tarde, uma comissão irá se reunir com o prefeito Samuca Silva (Podemos) e em seguida haverá nova assembléia na Câmara de Vereadores, no Aterrado. Os profissionais irão discutir sobre novas ações até que sejam atendidos.
Entre outras, os profissionais cobram do Governo Municipal o pagamento do Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS), a Ajuda Financeira para estudantes do Ensino Superior, Auxílio Alimentação, pagamento do Piso Salarial Nacional e o cumprimento da Lei que garante um terço da carga horária do professor para planejamento. Segundo eles, todos são benefícios previstos em Lei, mas não estão sendo garantidos.