QUATIS
Acontece na próxima segunda-feira uma reunião entre o chefe do Executivo, Bruno de Souza (PMDB), e o sindicato dos Funcionários Públicos. A reunião marcada para o início da manhã terá como pauta o que pode ser feito em relação ao polêmico aumento salarial da categoria.
Na terça-feira, dia 17, já está marcada para as 16h30min, uma assembleia na Praça Getúlio Vargas em frente a Igreja Matriz. “Na assembleia vamos discutir o que for decidido, ou não, durante a reunião de segunda. Vamos avaliar, se a categoria votar por uma possível greve, vamos agilizar”, disse o presidente do sindicato, Leonel Pereira de Lima Sobrinho. Segundo ele, todo esse movimento começou com o não cumprimento do reajuste salarial acordado com o prefeito em julho deste ano. “A prefeitura deu 6.48% de reajuste, porém, em cima do salário mínimo de 2016, que era de R$ 880. Se fosse no ano passado o reajuste dado seria de R$ 57,24, mas como o mínimo subiu neste ano para R$ 937, o valor foi de apenas dois centavos”, explica o presidente, acrescentando que, ainda assim, os servidores aposentados por idade não receberam tal aumento.
Leonel esclareceu que o pleito da categoria era de reajuste de 29.41%, valores de 2015 (8.84), de 2016 (11.68) e de 2017 (8.89 até o mês de julho quando aconteceu a negociação).
Em recente publicação do jornal A VOZ DA CIDADE, a prefeitura de Quatis disse que a lei aprovada pelo Legislativo a respeito do acréscimo de 6,48% sobre os vencimentos do funcionalismo efetivo é a 979/2017 e foi publicada na edição número 399 do Diário Oficial. Diz a nota que no artigo primeiro da lei é concedida a seguinte autorização: Fica o Poder Executivo autorizado a conceder o reajuste salarial referente ao exercício de 2016, aos servidores efetivos em atividade, inativos e pensionistas, do quadro efetivo da Administração Municipal, com exceção dos (professores) Docentes I, II e III.