Barra Mansa
Nesta semana os profissionais da educação iniciam uma nova fase do movimento grevista, e passam atuar em meia paralisação. Uma reunião com o prefeito Luiz Furlani está agendada para a próxima quarta-feira, dia 2.
De acordo com um dos diretores do Sepe, Carlos Roberto Almeida, o Sepe continua em busca de melhorias e direitos. “Seguimos em busca do que nos pertence por direito, nada a mais. A reabertura do diálogo é importante para diminuir o conflito causado justamente por imposição e sem qualquer diálogo antes da matéria ser votada pela câmara. Por parte da categoria a expectativa é que o prefeito cumpra o que foi acordado e assinado em ata depois de três audiências num período de quase um mês. De nossa parte mantemos a disposição para a reabertura do diálogo”.
Beto ainda destaca que é segundo a Lei de Diretrizes e Base (LDB) da educação o calendário das escolas públicas não podem ter menos que 800 horas ou 200 dias letivos. “A condição da greve acabou por deixar a rede municipal em desacordo com o previsto na citada lei. Nesse sentido, o nosso sindicato propõe a reposição dessas aulas como forma recuperar os prejuízos causados pelo conflito provocado pelo governo municipal”, conclui.