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Ontem à noite teve jogo da seleção do Brasil contra a seleção do Equador. As seleções já se enfrentaram 35 vezes, com retrospecto amplamente favorável ao Brasil: 27 vitórias, seis empates e só duas derrotas. Em amistosos foram 8 jogos e 8 vitórias. Na Copa América, 15 jogos, 12 vitórias e 3 empates. As duas únicas derrotas da seleção brasileira foram em jogos da Copa Mundo.
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Faz 20 anos que aconteceu a última derrota da seleção brasileira. Com placar magro, a turma, comandada na época pelo Carlos Alberto Parreira, foi derrotada por 1 a 0. Quase todo plantel com a língua, pela inclemência da altitude de Quito – 2.850 m acima do nível do mar – era formado por um grande time: Dida, Cafu, Roque Júnior, Juan, Roberto Carlos, Juninho Pernambucano, Renato, Kléberson, Kaká, Ronaldinho Gaúcho e Ronaldo Fenômeno.
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A história do futebol de seleções entre o Brasil e o Equador escreve uma estatística fulminante porque são 98 gols dos brasileiros e 24 marcados pela seleção equatoriana. Fulminante também foi a goleada aplicada setenta e três anos atrás, um antes da Copa do Mundo disputada no Brasil.
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Nossos atletas paralímpicos estão de parabéns, em especial a turma do atletismo que ontem conquistou a duo-centésima medalha. Ela chegou com Thiago Paulino, no arremesso de peso que também lhe rendeu a medalha de prata. A prova foi para a classe F57, onde os atletas, com sequelas de poliomielite, lesões medulares, amputações, competem sentados. O Brasil já obteve 70 medalhas nas Paralimpíadas/ Paris 2024.
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Amanhã, em João Pessoa, o Volta Redonda vai enfrentar o Botafogo da Paraíba em partida que vejo como estrategicamente a mais importante dessa fase do Campeonato Brasileiro Série C. Vai jogar no estádio Almeidão, onde ele está invicto e que, por isso mesmo, tem o apropriado apelido de “alçapão”, enfrentando um time forte e ferido em sua estreia pela derrota diante do Grêmio. Por isso, é preciso rezar até para os santos aposentados para ajudarem nas orações do Voltaço.