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Sassaricando – Oscar Nora – 7 de novembro de 2018

Por Andre

Foto: Divulgação

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Entre os próximos obstáculos que podem separar o Fluminense do título de campeão da Copa Sul-americana 2018, o Clube Atlético Paranaense não está em primeiro lugar. Os curitibanos na décima e os cariocas na nona posição do Campeonato Brasileiro, separados um do outro por apenas três pontos, nesta avaliação estão tecnicamente empatados,
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Também não é o clube Santa Fé. Nos três confrontos diretos entre os brasileiros e os colombianos, o Fluminense venceu dois: 1 x 0 em 1957 e 2 x 0 em 1960. A única derrota do tricolor para o Independiente Santa Fé foi por um a zero num torneio disputado em Bogotá, no ano de 1964, quando o futebol brasileiro e o próprio país viviam o baixo astral detonado pelo renunciante presidente Jânio Quadros.
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Quanto ao Junior de Barranquilla, não existe um passado de confronto direto com o Fluminense. O presente poderia ter sido a competição do ano passado, mas o duelo entre eles foi impedido pelo Flamengo que jogou no lugar do Fluminense e venceu os dois jogos internacionais. Mas se o futuro programar a decisão Fluminense x Junior Barranquilla ainda assim não será este o maior obstáculo da turma do Marcelo Oliveira.
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O maior adversário do Fluminense se chama Estádio Joaquim Américo Guimarães, mais conhecido pelo apelido de Arena da Baixada, onde hoje à noite começa a definição de quem será o finalista brasileiro na Copa Sul-americana deste ano. Não é à toa que o estádio do Clube Atlético Paranaense é chamado de Caldeirão do Diabo.
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Fechado nas laterais e semi-coberto no teto, o estádio Arena da Baixada potencializa a pressão constante da torcida, em delírio permanente nas arquibancadas altas e próximas do campo. Além disso, sua grama sintética, fazendo a bola rolar diferentemente do que ocorre nos gramados naturais, é um aliado local desnorteando os jogadores visitantes.
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Mas quem pretende ser campeão precisa superar os mais variados obstáculos. Parodiando Nelson Rodrigues, mestre do texto conclusivo e torcedor apaixonado do Fluminense: “- Os heróis morrem em combate. Não dão tempo ao destino de flagrá-los na cama ou na cadeira de balanço!”
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Foto: Divulgação/World Surf League

Os brasileiros dominam a temporada de surf. Dias atrás, em Cascais, Portugal, faltou pouco para Gabriel Medina sagrar-se campeão mundial por antecipação. Ele voltará a tentar o grande feito na última prova do ano, entre 8 e 29 de dezembro, em Banzai Pipeline, no Havaí.


Ranking Mundial 2018
Classificação Pontos
1º Gabriel Medina (BRA) 56,190
2º Julian Wilson (AUS) 51,450
2º Filipe Toledo (BRA) 51,450
4º Ítalo Ferreira (BRA) 43,070
5º Owen Wright (AUS) 35,570

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