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Sassaricando – Oscar Nora – 4 de dezembro 2019

Por Andre
a voz da cidade

Foto: Divulgação

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O fato da vitória do Vasco da Gama ter salvo do rebaixamento, com antecedência, dois grandes clubes do Rio, nos leva a constatar uma realidade: o futebol carioca está caindo de qualidade. Com exceção do Flamengo, Vasco, Flu e Bota passaram o ano tentando exorcizar maus resultados.
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Nos números abaixo se observa que os desempenhos dos três cariocas são frágeis lembranças das histórias de grandeza que eles escreveram ao longo de épicas biografias. O Rio de Janeiro, que um dia já foi rei no futebol brasileiro, hoje faz reverencia aos clubes do nordeste, do sul e até do planalto central.


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É deprimente ver um Vasco da Gama, detentor de 4 títulos de campeão brasileiro, um da copa do Brasil, um da Copa Libertadores e dezenas de torneios na europa, chegar ao fim do brasileirão 2019 com mais derrotas do que vitórias e com saldo negativo na comparação do ataque com a defesa.
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É deprimente ver o Botafogo encerrar o mesmo brasileirão com 20 derrotas em 36 jogos, 39% de aproveitamento, 2º pior ataque e saldo negativo de 12 gols. E o Fluminense, claudicante, com apenas 11 vitorias em 36 embates dos quais perdeu 16 e empatou 9? Claro, ainda faltam duas rodadas, mas é deprimente.
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A quem cabe a culpa desse calvário pelo qual caminham os clubes cariocas? Os equivocos e muitas vezes temerárias gestões administrativas clubes, é uma hipótese bem provável. Tanto que as folhas salariais do Fortaleza e do Goiás, respectivamente 9º e 10º colocados, são menores do que as folhas do Vasco/12º, Bota/14º e Flu/15º.
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Somente um personagem desse cenário desolador não tem culpa: é o torcedor. Veja-se o caso do mesmo Vasco da Gama. Num piscar de olhos, apenas 8 dias, ultrapassou o Flamengo, seu maior rival, tornando-se o clube com o maior número de sócios no país. Até às 18 horas e 20 minutos de ontem eram 142.991 sócios torcedores.
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Por falar em números, a revista ‘Forbes’ divulgou sua lista anual dos jogadores que mais faturam entre salário e patrocínios. Messi lidera a lista: US$ 127 milhões, seguido de Cristiano Ronaldo (US$ 109 milhões) e Neymar (US$ 105 milhões). Trocando em miúdos, Neymar, o mais pobre dos três, ganha a bagatela de 40 milhões de reais mensais.
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Ao ficar sabendo, Zezé Parrela, diretor do Cruzeiro, que está com os salários dos seus jogadores em atraso, lançou essa jóia: “Jogador ganha tanto dinheiro hoje em dia que não é possível que faça falta se ficar dois meses sem receber”.
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Foto: ITTF

Pela primeira vez na história, o Brasil tem uma representante entre as 50 melhores do ranking mundial feminino de tênis de mesa. A brasileira Bruna Takahashi, de 19 anos, foi confirmada, ontem, na 49ª posição da lista de dezembro pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF). Atualmente Bruna é atleta do Sporting (Portugal). Chen Meng é a líder do ranking feminino, que só tem asiáticas nas 13 primeiras colocações.

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