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Foto: Rafael Ribeiro/CBF
A partida amistosa desta tarde contra a seleção do Guiné será a trigésima nona da seleção brasileira contra seleções africanas. Será o primeiro confronto contra Guiné em uma relação em que nossa seleção já duelou 7 vezes contra a seleção de Camarões, Egito/6, Gana/5, Argélia/4 e Marrocos/3. África do Sul, Tunísia e Nigéria jogaram com a Seleção duas vezes cada.
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Gabão, Zâmbia, Zimbabwe, Tanzânia, Costa do Marfim e Zaire – atual República Democrática do Congo – foram os outros adversários do Brasil do continente africano. Até agora, nesses 38 jogos, a seleção brasileira tem 33 vitórias, 2 empates e somente 3 derrotas, marcando 98 gols, sofrendo 17, fechando um saldo de 81 gols. A partida de hoje, às 17 horas, será no Estádio Cornellà-El Prat, em Barcelona.
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A corajosa atitude de Vinicius Jr. diante dos insultos racistas que vinha recebendo de alguns torcedores espanhóis continua rendendo. Como parte das ações da CBF para o amistoso desta tarde contra Guiné, o Brasil vestirá uma camisa preta pela primeira vez em sua história. O apoio da Confederação Brasileira de Futebol também é uma represália forte que merece aplausos.
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O esporte futebol e as circunstâncias que o cercam na atualidade precisa de novas diretrizes. Não é apenas o combate aos torcedores racistas. É necessário repensar a relação dos clubes com as torcidas organizadas. É necessário qualificar melhor os dirigentes esportivos e a redoma onde eles administram seus diretores e o próprio Conselho Deliberativo dos Clubes.
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As lambanças são cada vez mais frequentes, cavernosas e inconsequentes. Qual a razão dos salários de certos jogadores estarem sendo definidos em números surreais? Quanto o atleta, de fato e efetivamente, recebe do valor que lhe é atribuído como salário? Quem mais recebe, além do empresário do jogador? Como acontece nas brincadeiras da Páscoa, tem chocolate perdido nesse jardim.
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O caso do Grêmio demonstra bem o nível de incúria com alguns cofres e o crédito do clube. A Justiça de São Paulo acaba de penhorar a Arena do Grêmio a pedido dos bancos Santander, Banrisul e Banco do Brasil, financiadores do estádio tricolor. Motivo? Uma dívida do clube, de R$ 216 milhões, formada na construção da Arena do Grêmio. O estádio abalou as finanças do Grêmio que, por sinal, fica no bairro Farrapos.
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No Rio, no campo, o Botafogo brilha no Campeonato Brasileiro. Fora dele, John Textor está furioso com os pedidos de reprovação do Conselho Fiscal do Botafogo sobre as contas do presidente Durcésio Mello. O CEO da SAF do Botafogo está qualificando a turma como “covardes” e denuncia uma quebra no acordo de confidencialidade nas informações divulgadas.
