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Hoje, dia 15 de abril, está fazendo um mês que Botafogo e Bangu empataram em 1 a 1 na Arena Nilton Santos e o Fluminense derrotou o Vasco por 2 a zero no Maracanã. Um dia antes, no Raulino, o Macaé venceu o Resende por 1 a zero e o Boa Vista, no seu estádio, em Saquarema, fez o mesmo com a Cabofriense por 2 a zero.
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Na segunda-feira, dia 16 de março, o Volta Redonda se entregou ao Madureira amargando derrota por dois a um. Foi testemunha da patética exibição do tricolor de aço o estádio de Conselheiro Galvão onde, entre 1838 e 1943, o barra-mansense/quatiense Jair Rosa Pinto brilhou como artilheiro até ser levado para o Flamengo.
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Voltaço e Madureira foi a última partida da Copa Rio, paralisada naquela tarde, na terceira rodada da segunda fase do Campeonato Estadual. Assumindo o protagonismo do Rio, do Brasil e do mundo, o coronavírus amedrontou a vida de todos nós interrompendo a pratica esportiva, fechando escolas, abrindo hospitais, obrigando ao isolamento domiciliar.
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Mas o terror do mês passado, já não é tão intenso agora. Chefes de família desesperados e empreendedores aflitos, reconhecendo na selva da política lobos famintos querendo se passar por dóceis cordeiros, aos poucos voltam às atividades costumeiras com prudência e atentos aos protocolos de segurança da saúde.
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O esporte faz parte desse contingente. A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro e os clubes que disputam a Série A do Campeonato Carioca, estão realizando vídeo-conferências concordando que a decisão do Estadual será em campo, tão logo permitido o retorno das atividades
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Nessas reuniões, a ultima foi ontem, com a participação das autoridades médicas dos clubes, vem sendo elaborado um rigoroso protocolo de biossegurança, individual e coletiva, a ser seguido por todos os clubes em uma volta gradativa e escalonada dos treinamentos.
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O protocolo estabelece algumas ações para o retorno aos campos: compra de equipamentos de análise e kits de teste para dosagens de imunoglobulinas, descontaminação de ambientes, metodologia e cronograma de treinamentos. Amanhã haverá nova reunião e sendo concluído o documento ele será apresentado às autoridades sanitárias.
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Foto: rededoesporte.gov.br
Nos Jogos Olímpicos Rio/2016 o brasileiro Thiago Braz da Silva brilhou e conquistou a medalha de ouro na modalidade do salto com vara. Atual recordista olímpico, é um dos nove atletas no mundo que saltaram acima dos seis metros de altura. Atleta das Forças Armadas, com a patente de terceiro-sargento da Aeronáutica, Thiago estava morando em um camping na Itália, treinando para os Jogos Tóquio/2020, quando foi surpreendido pelo coronavírus. Longe das arenas de treinamento, improvisa como pode para não perder seu preparo físico.
