Prestigiado pelas presenças de Gianni Infantino, presidente da Fifa, e Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, ontem Rogério Caboclo assumiu formalmente seu mandato de presidente da CBF até 2013. Eleito um ano atrás, substituiu Marco Polo Del Nero, banido pela Fifa.
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Diretor financeiro e executivo da CBF na gestão passada, Caboclo é considerado pela Fifa o dirigente capaz de apagar o ciclo vicioso promovido pelos ex-presidentes: Del Nero, José Maria Marin – preso nos Estados Unidos – e Ricardo Teixeira. E Caboclo sabe disso.
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Convicto da má imagem da CBF nos últimos anos, durante seu discurso de posse, anunciou que não irá tolerar práticas duvidosas e desvios de conduta. Também divulgou a construção na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, de um Centro de Desenvolvimento do Futebol, em área com 100 mil metros quadrados.
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Na visão do novo presidente é necessário reduzir para 16 as datas dos estaduais. Caboclo prometeu ainda agir com determinação na questão do calendário de jogos, assumindo o compromisso das datas-Fifa estarem livres no calendário nacional de competições a partir de 2020.
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Juninho Paulista ocupará o cargo de diretor de desenvolvimento do Futebol da CBF e integrará um “conselho de craques”, com outros 10 membros: Cafu, Muricy Ramalho, Jairzinho, Gilberto Silva, Careca, Ricardo Rocha, Zinho, Carlos Alberto Parreira e as jogadoras, Pretinha e Michael Jackson.
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As fortes chuvas no Rio adiaram para hoje à noite, no Maracanã, o jogo Fluminense x Luverdense, pela Terceira Fase da Copa do Brasil. Como empataram na primeira partida, novo empate com qualquer número de gols leva a decisão da vaga para os pênaltis.
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Enquanto isso, irritado com a cessão do Maracanã para Flamengo e Fluminense e como no primeiro jogo decisivo o mando de campo é seu, domingo que vem o Vasco da Gama enfrentará o Flamengo no João Havelange/Engenhão/Arena Nilton Santos.
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Foto: Matt Dunbar / WSL
O surf brasileiro está na crista da onda internacional: em 2018, foram 5 vitórias em 6 etapas do circuito mundial de surf da WSL. No ranking, 3 dos primeiros 4 colocados. Maior número de atletas participantes no circuito entre os homens. Recorde da maior onda já surfada na história e provavelmente de uma mulher também. Vitória e título no principal campeonato de ondas grandes disputado em 2018. Agora, na Austrália, na abertura da temporada 2019 do Mundial de surfe, o potiguar Ítalo Ferreira ganhou tudo.