Com estreia em 2003, por iniciativa da Associação Casa Azul, a Flip promove palestras, discussões, oficinas literárias e eventos paralelos para crianças (Flipinha) e jovens (Flipzona). Cresceu tanto que se tornou sucesso mundial pela participação ativa de autores reconhecidos internacionalmente.
“A Flip nasceu de um desejo que parecia difícil: promover em Paraty, uma pequena cidade distante das capitais, uma experiência de encontro permeada pelas artes. Surgiu em um espaço improvisado, com pouco mais de 20 autores e se desenvolveu tanto que hoje é um dos principais festivais literários do Brasil e da América do Sul”, ressaltou Célia Jordão.
A parlamentar lembrou ainda que, a cada ano, a festa homenageia um escritor brasileiro e transforma Paraty através da construção e mistura de linguagens. “O encontro da literatura com as ruas resulta em uma experiência singular a céu aberto, que começa na Flip e se aprofunda com ações educativas durante o ano todo”, afirmou a parlamentar.
O projeto de resolução autoriza ainda o Poder Público a celebrar convênios com entidades ligadas à cultura, ao turismo e ao lazer para incentivar o conhecimento e apreciação da literatura.