SUL FLUMINENSE
Os deputados federais, Delegado Antonio Furtado (PSL) e Alexandre Serfiotis (PSD), que representam a região Sul Fluminense, passaram essa semana em reuniões para buscar verbas para reconstrução das cidades atingidas pelas últimas chuvas, principalmente Volta Redonda e Barra Mansa.
Serfiotis esteve em audiências no Ministério do Desenvolvimento Regional, com o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Alexandre Lucas Alves, na terça-feira, e na quarta com o coordenador geral de Supervisão de Obras da Secretaria Nacional de Desenvolvimento Regional Urbano, Walber Santana e com o secretário nacional de Habitação, Celso Matsuda. O deputado foi acompanhado do prefeito de Barra Mansa, Rodrigo Drable (MDB). Foram pedidas obras de contenção de encostas e liberação de autorização para continuidade do projeto das unidades habitacionais no bairro Santa Izabel para que pessoas que perderam suas residências. “Estou atento à urgência que se impôs devido às fortes chuvas que trouxeram graves prejuízos à nossa região, e principalmente em Barra Mansa e Volta Redonda, e 100% por conta desta luta, atuando em parceria com os prefeitos Rodrigo Drable e Samuca Silva”, afirmou o deputado.
REUNIÃO EM MINISTÉRIO
O deputado federal Delegado Antonio Furtado também se reuniu com o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Alexandre Lucas, do Ministério do Desenvolvimento Regional. Ele contou que foi entender como é possível levar recursos para recuperação dos municípios mais atingidos como Barra do Piraí, Barra Mansa, Pinheiral, Resende e Volta Redonda. “Tenho uma enorme preocupação com a situação das chuvas no Rio de Janeiro, principalmente no Sul do Estado. Minha conversa com o secretário de Defesa Civil foi justamente para buscar respostas e viabilizar recursos para que a população dessas cidades se sinta acolhida e possa superar esses problemas das chuvas”, contou o deputado.
Segundo o deputado, o primeiro passo é que os municípios precisam estar cadastrados no Formulário de Informações do Desastre (Fide). É com base nas informações fornecidas pelas cidades que os repasses são destinados pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. “Os municípios têm um papel importantíssimo. Precisam se cadastrar no Fide e informar uma estimativa dos danos e como a cidade sentiu e reagiu a enxurrada para que se abra a possibilidade do secretário reconhecer esse estado de emergência ou de calamidade e direcionar o recurso”, completou o parlamentar.
O deputado falou sobre esse assunto com os prefeitos da região.