SUL FLUMINENSE/BRASÍLIA
Em live em suas redes sociais, o deputado federal Antonio Furtado (PSL) tem pretendido fornecer o maior número de informações possíveis para a população sobre as ações de combate e enfrentamento ao Covid-19. No final da última semana, dia 27, ele falou sobre como o Congresso Nacional está trabalhando para propor ações além disso, deu dicas de como as pessoas podem ajudar nesse momento. O deputado é mais um que defende continuidade nesse momento do isolamento domiciliar.
“O máximo de pessoas ficando em casa para evitar o aumento no contágio pela doença. O número de fato nos preocupa. Mais de meio milhão de pessoas no mundo estão infectadas. Acompanhamos com preocupação o que está acontecendo em outros países e por isso a atenção que tenho dado ao momento que estamos passando”, alertou o parlamentar.
Dentre as medidas mencionadas por ele como ações da Câmara dos Deputados, lembrou que foram votadas em sistema remoto. Citou o projeto de lei 789/2020, sobre a distribuição de merenda escolar para os alunos de escolas públicas de áreas carentes, foi aprovado por levar em consideração que o dinheiro do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) continuará a ser repassado pela União a estados e municípios para a compra de merenda escolar. “Quero deixar muito claro com relação as verbas, o que estamos fazendo para que a crise econômica não venha com tanta força e atinja os mais fracos economicamente. Muitas vezes, as famílias não têm condições de dar a alimentação que as escolas oferecem aos seus filhos, por isso a necessidade de manter a distribuição da merenda escolar para essas crianças. Com essa medida vamos favorece 42 milhões de estudantes”, explicou o parlamentar.
Outro projeto mencionado foi o 9236/2017, que cria um auxílio emergencial para pessoas de baixa renda, também foi muito discutido. A princípio o governo ofereceu o valor de R$ 200 por família, mas, ao final da votação, o projeto foi aprovado considerando o valor de repasse de R$ 600, podendo chegar a R$ 1,2 mil por família. Para que entre em vigor, os projetos aprovados pela Câmara dos Deputados precisam ser votados e aprovados no Senado Federal. “Sabemos que muitos trabalhadores informais estão sendo drasticamente afetados, financeiramente, pela pandemia. Essa informalidade leva as pessoas a uma grave dificuldade de sobrevivência e por isso aprovamos o Projeto de Lei para permitir um salário de R$ 600 até R$ 1,2 mil, por três meses, por família. Essa decisão foi tomada porque entendemos que precisam ter o mínimo de dignidade para passar por esse momento crítico. Por não terem um vínculo formal, não podem ser arrastadas para a miséria”, considerou o deputado.