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Deputado Antonio Furtado sugere que drogas apreendidas sejam usadas para treinamento de cães farejadores

Por Tânia Cruz
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Visando auxiliar no trabalho realizado pela polícia, o deputado federal delegado Antonio Furtado protocolou o Projeto de Lei 4077/2019, na Câmara dos Deputados, que prevê a possibilidade da liberação temporária, por um juiz, de drogas apreendidas e cadáveres não reclamados para o adestramento de cães farejadores e de resgate. Em sua justificativa, o parlamentar lembra que é cada vez mais comum a utilização dos animais em trabalhos policiais.

Furtado lembrou ainda que, para que os animais consigam desenvolver as habilidades, é necessário o trabalho de adestramento e treinamento para que identifiquem drogas escondidas, resgate pessoas e, até mesmo, encontre corpos soterrados, vivos ou não, em casos de tragédias, como a que aconteceu em Brumadinho. Disse o parlamentar que entende que os cães farejadores e de resgate são agentes para auxiliar a combater o crime e a encontrar vítimas de tragédias, estejam vivas ou mortas.

PRECISAM SER TREINADOS


Disse o parlamentar que, para que esses animais desempenhem um bom trabalho, precisam ser treinados. “É de extrema importância ter elementos reais para os adestradores poderem trabalhar com o cachorro”, destacou Furtado, lembrando que utilizar a droga apreendida para estimular o olfato do animal em treinamento é dar um bom uso ao material que fica parado antes de ser incinerado.

O deputado explicou que quer melhorar o serviço de segurança e resgate nas cidades. “E essa é uma possibilidade de darmos materiais para que os cães possam ser treinados com situações semelhantes ao que que acontece em momentos de busca e apreensão de drogas ou em tragédias”, relatou o deputado. “A mesma questão se aplicaria aos cadáveres não identificados e que são considerados indigentes. Assim como podem ser doados para instituições de ensino para o estudo das áreas ligadas a saúde, eles seriam liberados temporariamente para o adestramento dos cães farejadores”, completou.

O parlamentar lembrou que, segundo pesquisa feita na Texas 3 A&M University, o treino específico dos cachorros auxilia na hora de identificar tipos de odores e a evitar que confundam restos decompostos de animais com o de humanos.

 

 

 

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