RESENDE
A Defesa Civil do município participa nesta quinta-feira, dia 30, do curso de Condutor de Embarcações pela Marinha do Brasil. A capacitação visa reduzir riscos e desastres naturais no município foram iniciadas na segunda-feira. As atividades teóricas e o treinamento são desenvolvidos pela Comitiva da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro.
Além da equipe da Defesa Civil, também participam agentes do 23º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM) entre outros convidados. Ao todo 27 pessoas estão participando do treinamento. De acordo com o planejamento Especial para Tripulação de Embarcações de Estado no Serviço Público (ETSP) os participantes já receberam instruções de treinamento de resgate e primeiros socorros no Clube Náutico da Represa do Funil, aula teórica sobre Introdução do Curso, Nomenclatura da Embarcação e Legislação, no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), aulas de conhecimentos relacionados as manobras de embarcação; estabilidade; navegação; meteorologia; comunicações; motores e aulas teóricas. Já nesta quinta-feira haverá prova teórica e encerramento das atividades no Rio Paraíba do Sul e na Represa do Funil.
O diretor-geral da Defesa Civil de Resende, Flávio Germano da Silva, destacou que o curso de capacitação faz parte da política de aperfeiçoamento profissional e ações preventivas incentivadas na atual gestão do prefeito Diogo Balieiro Diniz. “Graças à atual gestão, que implantou diversas melhorias na estrutura organizacional da Defesa Civil, conseguimos pleitear mais este curso para o quadro de agentes, que ficarão preparados tecnicamente para atuar em casos de emergência e calamidades públicas e, principalmente, com ações preventivas”, disse Flávio. O diretor-geral ainda informou que o treinamento é pioneiro na cidade. “O objetivo deste curso ministrado pela Marinha do Brasil é qualificar tripulantes e condutores devidamente habilitados, que vão realizar trabalhos de salvamento e resgate em situações adversas. A equipe da Defesa Civil já atua preventivamente com o mapeamento de áreas de risco e o acompanhamento meteorológico”, destaca Flávio.