Bachelet pede discriminação zero em Dia Internacional contra Homofobia, Transfobia e Bifobia

Por Carol Macedo

NOVA IORQUE

Em nota, a alta comissária de Direitos Humanos da ONU afirmou que as pessoas Lgbti estão mais expostas a estigmas, discriminação e violência incluindo quando procuram serviços médicos e até mesmo em suas famílias.

Efeito

Para Michelle Bachelet, este ano por causa da pandemia de Covid-19, a situação dessas comunidades está mais difícil.

Ela pediu a todos que se manifestem contra o ódio, os preconceitos e estigmas e a violência sofrida pelos gays, transsexuais e bissexuais.

Bachelet afirmou que essas atitudes têm um efeito arrasador sobre a vida das pessoas.

Décadas 

O Escritório de Direitos Humanos da ONU tem liderado e promovido ações de tratamento justo para a comunidade Lgbti.

A alta comissária lembrou que houve progressos nas últimas décadas desde a descriminalização de relações homossexuais até igualdade de matrimônio.

Michelle Bachelet lembrou, no entanto, que os avanços ainda não são universais e por isso ela espera que todos se juntem a sua agência para defender direitos humanos para todos.

* Silas Avila Jr – Editor Internacional

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