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Amigos criam página ‘Justiça Felipe Melo’ para que autores de crime sejam localizados

Por Mônica Vieira
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BARRA MANSA
Há cerca de sete meses da morte do jovem Felipe Melo, de 26 anos, a família e amigos pedem ajuda para que os criminosos sejam localizados. Para isso, foi criada, desde a data do crime, uma página nas redes sociais, no Facebook, chamada ‘Justiça Felipe Melo’, onde informações são atualizadas e repassadas para, possivelmente, contribuir com a investigação policial.
Um amigo de Felipe, que preferiu não se identificar, procurou o A VOZ DA CIDADE para falar sobre o assunto, explicando que a polícia já sabe quem são os autores do crime, mas que os mesmos ainda não foram localizados. “Precisamos que a população contribua com o trabalho da Polícia Civil, pois os criminosos não podem continuar a solta. Um deles é suspeito de vários outros homicídios e permanecendo nas ruas sem punição coloca em risco toda a sociedade”, disse.
Ele lembra ainda que Felipe era um rapaz trabalhador e que foi vítima de uma covardia. “Ele era honesto e integro em seus compromissos, mas infelizmente nem todos são assim”, concluiu o amigo, pedindo que qualquer informação seja repassada a polícia, de forma anônima.
Procurada pelo A VOZ DA CIDADE, a equipe da 90ª Delegacia de Polícia (DP) de Barra Mansa não falou sobre o assunto (e nem confirmou o conteúdo da página), já que, conforme dito pelo delegado titular Ronaldo Aparecido de Brito, a Civil não comenta investigações para não prejudicar no andamento das mesmas.
O CASO
Felipe foi morto na noite do dia 29 de outubro do ano passado. Ele foi baleado e morto no bairro Paraíso. Ao chegar ao local, policiais obtiveram a informação de que o rapaz havia sido socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para a Santa Casa de Misericórdia. No hospital os policiais foram informados de que o jovem havia chegado já sem vida e sem nenhum documento. O caso foi registrado na 90ª Delegacia de Policia em Barra Mansa, que segue investigando a motivação do crime. Felipe era morador do bairro Recanto do Sol.
TRABALHADOR
Ele, a mãe e os irmãos eram de Caçapava no Vale do Paraíba Paulista e se mudaram para Barra Mansa há pelo menos 16 anos. Em 2017, a mãe de Felipe voltou para o interior de São Paulo e o rapaz ficou com o irmão mais novo na cidade. Segundo informações, ele trabalhava como soldador, mas tinha montado um comércio em Barra Mansa. O enterro aconteceu na cidade paulista.
NÃO FOI LATROCÍNIO
A Polícia Civil de Barra Mansa está investigando o caso, mas, na ocasião, assegurou ao A VOZ DA CIDADE que não se tratava de um roubo. “O crime está sendo investigado, estamos trabalhando por isso, o que posso dizer é que da maneira como ocorreu não se trata de latrocínio”, afirmou na época Ronaldo Aparecido de Brito, delegado na 90ª DP.


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