RESENDE
O candidato a deputado estadual Gleidson Luiz (PRP) vai dedicar esta última semana de campanha eleitoral à região Sul Fluminense, onde concentra seus trabalhos voluntários junto a portadores de deficiência e idosos, dentre outros. No último final de semana, Gleidson foi surpreendido pela iniciativa de amigos, familiares e simpatizantes de sua candidatura, que promoveram uma carreata de apoio ao candidato pelas ruas de Resende.
Segundo o candidato a vaga na Alerj, as redes sociais estão permitindo aos eleitores conhecer melhor os candidatos e possibilitando o compartilhamento do nome de quem realmente trabalha e está comprometido com o povo. “Precisei comer resto de comida para não morrer de fome quando morei em São Paulo. Cheguei a Resende com uma sacolinha de mercado contendo três peças de roupa e muita vontade de sair da situação em que eu estava para conseguir fazer alguma coisa em prol do meu semelhante. Há pouco mais de quatro anos travei uma luta incessante para salvar minhas duas filhinhas de um problema congênito que ameaçava a vida e a mobilidade delas. Desde então comecei um trabalho voluntário de amparo a pessoas com deficiência, pois senti na carne o que elas sentem diariamente pela negligência deste poder público corrupto e falido. Este ano fui convencido de que os cargos políticos precisam ser ocupados por pessoas verdadeiramente comprometidas com a sociedade, e não pelos que estão comprometidos única e exclusivamente com o poder e com interesses pessoais”, revela Gleidson que é nascido em Barra Mansa e há 18 anos mora em Resende, onde possui uma pequena loja de rações.
O candidato ressalta que vai ampliar seus trabalhos sociais caso eleito no próximo domingo, dia 7, entre eles a confecção de comedouros e bebedouros para cães, a produção de carrinhos para os catadores de papelão e as mudanças realizadas para famílias carentes. “Meus trabalhos voluntários certamente ganharão mais fôlego, mas eu quero fiscalizar os contratos e os serviços públicos disponibilizados pelo governo do estado, propor leis que melhorem a qualidade de vida das pessoas, mas, sobretudo, cobrar o cumprimento das leis que já existem”, explica Gleidson.
