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Foto: Internet
Embora não tenha tido o maior número de vitórias nem a melhor defesa, a conquista de campeão brasileiro pelo Palmeiras é inquestionável. Dois barra-mansenses e um volta-redondense já brilharam por lá. Um deles foi Jair Rosa Pinto, o Jajá de Barra Mansa, que certa vez foi carregado pela torcida, às lágrimas, na conquista do título de campeão paulista em 1950.
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Depois de 8 anos no Fluminense, em 1987 Deley também passou pelo Palmeiras. Mas não ficou muito tempo, apenas 23 jogos quando sofreu uma lesão no olho. O outro barra-mansense foi Felipe Melo. Atuou nas temporadas de 2017 e 2021, conquistando pelo Palmeiras os títulos de Campeão Paulista, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro e Libertadores da América.
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O Campeonato Brasileiro de futebol Série A 2023 vai ficar na história como campeão em fatos inesperados. O Botafogo liderou o torneio em 31 de 38 rodadas, de repente desabou e terminou em quinto lugar. O primeiro rebaixado – o América MG – já estava definido faltando cinco rodadas e o último dos quatro definidos para a série B só ficou conhecido na última rodada.
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Ironicamente, o Santos, rebaixado pela primeira vez, conheceu esse gosto amargo e sarcástico no ano das homenagens da CBF a Pelé, o maior ídolo da sua história. Um dia depois do término do campeonato, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, entidade que organizou a competição, foi destituído do cargo pela justiça. Ufa!
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A anulação da eleição do cartola Ednaldo Rodrigues é mais um capítulo da novela protagonizada nos últimos dez anos por sucessivos presidentes da Confederação Brasileira de Futebol. Começou com Ricardo Teixeira, presidente da CBF de 1989 a 2012. Ricardo acabou na Justiça e foi banido do futebol pela Fifa.
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José Maria Marin foi presidente da CBF de 2012 até 2015 e também presidiu o Comitê Organizador Local da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014. Condenado e preso por seis crimes pelo Tribunal Federal do Brooklyn, terminou banido de qualquer atividade relacionada ao futebol, pela Fifa. Marco Polo Del Nero, sucessor de Marin, assumiu a CBF em 2015 e, em 2017, também foi banido das atividades relacionadas ao futebol, acusado de suborno e corrupção, conflitos de interesse e Regras gerais de conduta.
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Rogério Caboclo, presidente da CBF entre 2018 e abril desse ano, foi afastado do cargo após denúncias de assédio moral e assédio sexual. É… ser presidente da CBF traz fama, prestígio, mordomias e outros agrados. Entre eles uma remuneração que está perto de 340 mil reais mensais.
