Foto: Divulgação/Internet
Aos poucos os torcedores estão voltando aos estádios para acompanhar seus clubes prediletos e breve ocuparão integralmente as arquibancadas. Paixão nacional e esporte mais praticado no mundo, os jogos de futebol exercem incrível fascínio e impecável fidelidade do torcedor ao seu clube preferido.
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Ao contrário do que se imagina o futebol não foi inventado pelos ingleses. Na verdade, eles criaram as regras como as conhecemos hoje. Bem antes, cinco mil anos atrás, só com os pés, já se jogava alguma coisa parecida na China e no Japão. Mais tarde, os romanos também bateram sua bolinha, no intervalo entre um e outro espetáculo de carnificina no Coliseu.
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Chamado de “tsu chu”, o esporte fazia parte do treinamento militar e tornou-se tão popular que até a realeza o apreciava. E, por via de consequência, a cartolagem nasceu na China. O primeiro ‘Cartola’, oficial e chapa branca foi o imperador Wudi. Usando seu poder imperial, ordenou a mudança de todos os melhores jogadores para a capital do império. Assistia aos jogos comendo pastel de palmito.
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Séculos depois os ingleses, uma vez por ano, comemorando a expulsão dos dinamarqueses do seu território, faziam uma festa onde o ponto alto era chutar uma bola de couro, simbolizando a cabeça de um membro do Exército da Dinamarca. Como a festa era divertida, popularizou-se e passou a ser realizada com maior frequência.
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Como permitiam diversos tipos de agressões, ferindo muitos praticantes, os jogos foram proibidos durante muitos anos. Quando voltaram, passaram a ser praticados nas escolas e para se tornar menos agressivo, foram criadas as regras do futebol. Foi, então, que surgiu Charles Miller, brasileiro filho de ingleses. Quando terminou seu curso na terra do Duque de Windsor, Miller voltou para o Brasil trazendo duas bolas e um manual com as regras.
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Foi “gasolina na fogueira”. Virou febre nacional no Brasil, na América e na Europa. O futebol gerou empregos, rendas e supersalários, e hoje movimenta um mercado financeiro bilionário. Com as ferramentas da modernidade, proporciona eventos globais e sua rota, cada vez mais, vai em direção a esse norte magnético.
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O Brasil está cotado para receber jogos de pré-temporada de clubes da Premier League, com a realização de um torneio entre os clubes ingleses e da América. No entanto, como o futebol moderno é bem de capital e finanças, os Estados Unidos estão no páreo desse pioneirismo. Afinal, a terra do Tio Sam também é um sedutor grande mercado a ser explorado.
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