BARRA MANSA
A Prefeitura de Barra Mansa, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, está apoiando a campanha desenvolvida pela Fundação ArcelorMittal, denominada “O aço salva vidas”. A iniciativa visa reduzir os impactos provocados pela pandemia da Covid-19 às camadas mais vulneráveis da sociedade. Os recursos arrecadados serão voltados ao combate à fome e doados ao SOS (Serviços de Obras Sociais), instituição fundada em 1979 e que atende pessoas em situação de rua.
A dinâmica da campanha prevê que, a cada R$ 1 arrecadado, a empresa doará mais R$1 até o teto de R$1,2 milhão. A expectativa é destinar um total de R $2,4 milhões ao SOS.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Paciello, agradeceu a empresa. “Uma das graves consequências sociais da pandemia é o desemprego, que traz consigo uma série de fatores como a fome, a miséria e o aumento da população em situação de rua. Por isso, ações como esta desenvolvida pela ArcelorMittal, com apoio do poder público, são tão importantes já que minimizam os efeitos provocados pela crise sanitária”, disse.
Tatiana Nolasco, Diretora Industrial na ArcelorMittal Sul Fluminense, acredita que o momento exige que todos os setores da sociedade se unam e que cada agente ofereça o que tem de maior potencial. “É um momento delicado na pandemia no Brasil e a solidariedade e a união de esforços são fundamentais para ajudar as famílias que estão sendo impactadas. O nosso objetivo é ser uma ponte entre quem tem condições de doar, influenciando pessoas, parceiros, outras empresas e instituições que já fazem um trabalho essencial e precisam que essa rede de apoio se fortaleça”.
A campanha tem previsão de durar dois meses ou até que o objetivo de arrecadação seja atingido. As contribuições podem ser efetuadas por meio do portal de doações www.fundacaoarcelormittal.org.
ESFORÇO CONJUNTO – Até o momento, o grupo ArcelorMittal participou com cerca de R$ 13 milhões em uma série de iniciativas externas para o enfrentamento da pandemia nas comunidades. Em 2020, o foco foi, principalmente, disponibilizar itens que ajudassem no enfrentamento à disseminação do vírus, como EPIs e material de higiene, e no atendimento às pessoas acometidas pela doença. Este ano, com o agravamento da pandemia, a queda expressiva nas doações em todo o país, o aumento do desemprego e a suspensão de auxílios financeiros, o foco passou a ser o combate à fome.
