VOLTA REDONDA
A primeira fase do XI Festival de Teatro do Estudarte abrirá a semana com quatro espetáculos a serem apresentados nos dias 11 e 12 de dezembro, a partir das 19 horas, no Centro Cultural Fundação CSN, na Vila Santa Cecília, Volta Redonda.
Em formato de ensaio aberto, a trupe apresentará dois dramas e duas comédias, respectivamente, já conhecidas do público que acompanha seus trabalhos nos seus vinte anos de trajetória. Para abrir as noites, foi escolhido Maracujás na Gaveta, escrita por Albinno Oliveira Grecco (com América Possidente, Grace Lugon e Manoelita Silveira). Em seguida, entra em cena Sentimentos Partidos (com Evelen Carvalho, Isadora Andrade, Lázara Mars e Pedro Antônio); já as comédias serão: Árvore Genealógica (com Anderson Magnus e Sarah Vic), com texto de Luiz Fernando Veríssimo e adaptação de Rodrigo Hallvys, tendo direção de Raquel Amorim; e, por último, a hilária comédia Degrau a Degrau (com Bianca Amelio e Júlia Werly).
Já na noite do dia 14, quinta-feira, os integrantes Carla Petriz, Douglas, Modesto, Lyan Martins e Marcelle Costa, todos também do Estudarte, entrarão em cena no Logic Hotel, Aterrado, Volta Redonda, para apresentar o quinto episódio da sexta temporada do Pequenas Leituras, a partir das 20 horas, também com entrada gratuita.
-Estamos nos desdobrando para fazer com que tudo funcione da melhor forma possível e agrade a plateia com novidades que estarão presentes em cena – adianta Rodrigo Hallvys, diretor geral do grupo e da RH Soluções Artísticas, empresa responsável pelos eventos.
Para encerrar a semana, a noite do dia 15 será o lançamento da obra literária Caturrice – Um Herói Anônimo, do músico e poeta Carlos Máximo, a partir das 19 horas, na Biblioteca da Escola Municipal Júlio César de Almeida Larangeira, em Angra dos Reis.
A obra, constituída por um total de oitenta páginas, recebe o apoio do Fundo Municipal de Angra dos Reis, trazendo poemas e composições musicais escritas pelo autor desde a década de 90 em um compilado que representa as gerações de jovens daquela época.
-A minha literatura, atualmente, num mundo tão binário e dicotômico tem como objetivo mostrar a importância do respeito às diferenças e a manutenção da democracia. O diferente não pode ser preconcebido como sinônimo de antagônico. O mundo ainda é um lugar violento e injusto. Dessa forma, a literatura precisa tem um papel social: influenciar as mentalidades e as atitudes – explica o autor.
