Violonistas apresentam espetáculo “7 Pra Cigano”, em Penedo

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ITATIAIA/RESENDE

Quem curte o som do violão de sete cordas não pode perder o espetáculo “7 Para Cigano” que acontece nesta sexta-feira, dia 15 e no sábado, dia 16, em Penedo. A dupla de violonistas, o carioca Victor Ribeiro e o israelense, Yuval Ben Lior, se apresenta, a partir das 21 horas, no Jazz Village Bistrô. Os ingressos individuais podem ser reservados pelos telefones (24)3351-1275 e 3351-1343. A classificação indicativa é livre. O Jazz Village fica na Rua Toivo Suni, em Penedo.

Segundo a organização do evento, o show 7 para cigano” une o talento de dois grandes artistas em uma verdadeira celebração do jazz manouche, choro e world music. “Em um repertório autoral e de releituras de Tom Jobim, Milton Nascimento e Jacob do Bandolim, o duo Victor Ribeiro e Yuval Ben Lior traz para o público uma experiência divertida e diferenciada com muita improvisação, energia e virtuosismo. E essa é uma marca do trabalho dos dois artistas”, informa a organização, lembrado que o espetáculo “7 Para Cigano” reúne a virtuose no violão de sete cordas do carioca Victor Ribeiro e do israelense Yuval Ben Lior para celebrarem a música instrumental. “Apaixonado por música, Yuval viu nas cordas da guitarra uma forma de conhecer o mundo. Aluno de Pat Metheny (guitarrista estadunidense, ganhador de 20 Grammys), o músico deixou Israel para estudar em Los Angeles. Foi nos Estados Unidos que teve contato com as influências musicais de Hermeto Pascoal e com o choro brasileiro, que têm peso em suas composições até hoje. Ele se destacou na cena do Rio de Janeiro ao lado do projeto Manouche Carioca”, informa.

WORKSHOW

No sábado, às 14 horas, antes da apresentação no Jazz Village, os violonistas estarão participando de um Workshow, que acontece na Atrium, Escola de Música, localizada no Centro Histórico de Resende. Mais informações pelos telefones: (24) 2109-1596 e 98859-9325.

“Dentro do conceito de um pocket show, vamos conhecer os instrumentos do duo e suas características, as variadas técnicas e possibilidades sonoas, estilos de interpretação, improviso e a troca entre os artistas. Do violão brasileiro cigano e muitas outras influências que envolvem a fusão”, explica a direção da escola.

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