Vigilância Sanitária de Volta Redonda alerta proprietários de estabelecimentos comerciais sobre golpe

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 Há dias, circula em Volta Redonda a informação de que homens estão entrando nos estabelecimentos comerciais e dando golpe nos proprietários. É que, se passando por técnicos da Vigilância Sanitária (VS), essas pessoas fingem que estão fazendo vistoria e cobram certo valor dos comerciantes. Com a finalidade de esclarecer os proprietários sobre o golpe, a direção da VS garante que nenhuma taxa é solicitada para a realização de algum tipo de fiscalização.

De acordo com a nota divulgada pela Prefeitura de Volta Redonda, a Vigilância Sanitária informa à população de forma geral e, em especial aos proprietários ou responsáveis por estabelecimentos comerciais que nenhuma Vigilância, seja municipal, estadual ou federal, cobra taxa de vistoria ou qualquer outra taxa no local, muito menos indica contas bancárias para eventuais depósitos em dinheiro.

Ainda de acordo com a nota, se houver essa prática é ilegal e trata-se de um golpe praticado por estelionatários, tentado se passar por agentes públicos.

Na nota consta ainda que, toda vistoria feita por fiscais da Prefeitura, é realizada por funcionários que portam carteira funcional de identificação e utilizam carro oficial. Em caso de dúvida, a pessoa que se sentir lesada pode ligar para o número 3339 9551 da Vigilância Sanitária.  “Caso seja identificado uma situação dessa, deve-se denunciar imediatamente às autoridades policiais”, conclui a nota.

Os boatos de que golpistas estão tentando tirar dinheiro dos comerciantes da cidade está preocupando. O proprietário de um estabelecimento no bairro Aterrado, que preferiu não se identificar, contou que na semana passada dois homens estiveram em sua loja falando que iria fazer uma vistoria, mas que para isso ele deveria pagar uma quantia. Como ele alegou estar sem dinheiro, a dupla marcou para outro dia. “Só que nesse meio tempo fiquei sabendo que é mentira e que eles querem apenas tirar dinheiro da gente que trabalha. Se eles retornarem, com certeza agora vou chamar a polícia. Por isso prefiro não me identificar e muito menos o meu estabelecimento”, finalizou.

 

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