Volta Redonda
Três viações que atuam na cidade apresentaram 26 novos ônibus para atender a comunidade. Com investimento de R$ 10,5 milhões, as empresas estão cumprindo o acordo com a prefeitura de renovar, no mínimo, 10% da frota dos coletivos até dezembro.
O número de veículos novos foi acima do percentual estabelecido que era de 20 ônibus. As empresas Sul Fluminense e a Elite compraram, cada uma, dez novos ônibus e a viação Pinheiral outros seis veículos, segundo informou o Sindicato Patronal das Empresas de Ônibus do Sul Fluminense (Sindpass).
A entrega foi na Ilha São João, e depois foram pelo Retiro, Açude, Aterrado, Centro, Vila Santa Cecília, Conforto, 207, Mangueira, São Lucas, Jardim Belvedere, São Geraldo, Jardim Amália, Água Limpa e Santo Agostinho.
Segundo o prefeito Samuca Silva (Podemos), que acompanhou a entrega dos novos veículos pela cidade, este é um investimento das empresas para a população de Volta Redonda. “Exigimos delas também que todos ônibus tivessem Wi-Fi, que os idosos não fossem impedidos de entrar nos coletivos e que os impostos fossem pagos rigorosamente em dia, o que está ocorrendo e possibilitando, inclusive, os investimentos na Saúde”, ressaltou.
Já o secretário municipal de Transporte e Mobilidade Urbana, Wellington Silva, este é um momento histórico para o município. “É uma repercussão para a mobilidade urbana. Com isso, vamos trazer mais pessoas para o transporte coletivo da cidade, com maior dignidade aos usuários. Essa é uma proposta da atual gestão: que tenhamos um sistema de transporte que seja referência para outras cidades. Os novos veículos é o primeiro passo da grande transformação e peço aos usuários que conservem esse bem que é da população”, destacou o secretário.
Diálogo
Para o presidente do Sindpass, Paulo Afonso Paiva Abrantes, este é o resultado do diálogo com o prefeito Samuca Silva. O empresário elogiou a postura do Governo Municipal com o cidadão e com as viações. “Diálogo foi fundamental para aquisição desses ônibus. O prefeito acreditou nas empresas e cumprimos o prometido. Nós, empresários do transporte coletivo, sempre tivemos dificuldade para ter esse crédito com o poder público”, afirmou, explicando que a frota é menos poluente e que os piores veículos serão retirados de circulação.
