ITATIAIA
O vice-presidente, Silvano Rodrigues, o Vaninho (PRB), membro da Comissão de Meio Ambiente da Câmara de Vereadores, participou, recentemente, de uma reunião com a diretoria da Indústria Brasileira de Metais (Ibrame). Na oportunidade, Vaninho cobrou da direção da empresa esclarecimentos sobre os gases emitidos pela empresa. Também participaram da reunião o presidente do Legislativo, o vereador Vander Lei Gomes; Eduardo de Almeida Pereira, o Dudu Pereira; Andrea de Carvalho Jardim, a Andrea do Dilino e José Fernando de Faria, o Zezinho Penepão, todos do MDB; além de João Márcio Albino da Silva (PRB); Alexandre dos Santos Campos, o Tim Campos e Anderson Luís dos Santos, o Anderson da Saúde (PSD), José Ferreira e o secretário de Meio Ambiente do município, Valter Lucio.
Também participaram os vereadores Vander, Andrea do Dilino, Dudu Pereira, Zezinho Penepão, João Márcio, Tim Campos, Anderson da Saúde e o secretário de Meio Ambiente, Valter Lúcio-Divulgação
Durante o encontro, o vereador cobrou do diretor-presidente da empresa, Luís Osvaldo Pastore, esclarecimentos sobre os gases emitidos pela fábrica. No ano passado, Vaninho encaminhou a empresa um requerimento, de nº 14/2017, solicitando informações sobre a licença ambiental da Ibrame. O requerimento foi aprovado por unanimidade pelo plenário da Câmara.
Essa é a segunda reunião que o vereador Vaninho participa na Ibrame buscando informações e cobrando uma solução para o problema. “Eu voltei a cobrar esclarecimentos sobre os gases emitidos pela empresa, preocupação essa não só minha, mas também dos moradores. Nós temos que estar atento a atividade da empresa para não prejudicar a saúde dos trabalhares, tão pouco poluir o nosso Meio Ambiente”, disse Vaninho, que presidiu a comissão de Meio Ambiente da Câmara em 2017.
O parlamentar foi informado por técnicos da empresa que um ventilador não está operando adequadamente ao volume de gás e que existe as chamadas fumaças fugitivas. Por sua vez, o diretor-presidente Luis Pastore garantiu que a empresa está tomando as providências necessárias para resolver o problema nos próximos 45 dias. Ainda segundo Pastore, os gases não são nocivos à saúde.
Ao final do encontro, a diretoria da empresa ficou de enviar uma carta aos vereadores detalhando os questionamentos abordados.
