RESENDE
Preocupado com o aumento do número de casos de dengue que vem sendo registrado em Resende neste início de ano, o vereador Tiago Forastieri (PP) pediu ao Governo Municipal um estudo de viabilidade para dar início à vacinação contra a doença no município.
Na indicação nº 7.400/2024, Tiago ressalta que o número de casos com sintomas graves e até mesmo que necessitam de internação vem crescendo na cidade. “A solução é vacinar a população, protegendo-a, assim, do sofrimento causado pelos sintomas, que, como sabemos, podem levar até ao óbito”, argumenta. Vale destacar que os principais sintomas da dengues são febre alta, manchas vermelhas pelo corpo, dor de cabeça, dor nas articulações, dor atrás dos olhos, falta de apetite, náusea e vômito.
Vale destacar que de acordo com o Ministério da Saúde, o país já registrou mais de 650 mil casos da doença apenas este ano. Além disso, 113 mortes foram confirmadas e mais de 400 estão sob investigação. Lideram o número de casos: Minas Gerais, com 192 mil; São Paulo, com 90 mil; e Distrito Federal, com 67 mil.
A distribuição da vacina – com um lote inicial de 712 mil doses – teve início no dia 8 e foi feita a 315 municípios. Além do Distrito Federal, a imunização está em andamento nos estados de: Goiás, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão, Acre, Paraíba, São Paulo e Rio Grande do Norte.
DRAGAGEM DO RIO SESMARIA
O vereador Tiago Foratieri sugeriu ao Poder Executivo obras de dragagem no Rio Sesmaria. O parlamentar destacou a urgência e a importância de que a Prefeitura de Resende execute o desassoreamento no Rio Sesmaria, considerando os riscos iminentes, associados às chuvas e a possibilidade de transbordamento, que podem impactar significativamente a segurança e o bem-estar da população. “O Rio Sesmaria, ao longo dos anos, tem acumulado sedimentos que, em períodos de intensas chuvas, podem resultar em transbordamentos, colocando em perigo as comunidades ribeirinhas. A realização de obras de dragagem não apenas visa revitalizar o leito do rio, garantindo a qualidade das águas e a preservação dos ecossistemas, mas também desempenha um papel crucial na prevenção de enchentes e inundações que podem afetar áreas residenciais e comerciais”, justificou Forastieri.
