VOLTA REDONDA
Após sofrer um acidente de moto no final de 2016, o morador do bairro Roma, Anderson Luiz Ribeiro Figueira, de 40 anos, pode ter a oportunidade de realizar seu sonho de voltar a andar. Durante o acidente, Anderson rompeu o nervo da perna direita e agora ele precisa de muletas para caminhar. Mas para realizar o sonho, ele precisará arrecadar o valor de R$ 70 mil para fazer o tratamento com células-tronco no Paraguai. Com o objetivo de arrecadar o dinheiro, foi criada uma ‘vakinha online’ (vaka.me/896352).
Segundo Anderson, ele estava em seu primeiro dia de férias, quando um caminhão de gás esbarrou em sua moto. “Eu estava devagar, apenas 20 km/h. Mas quando o caminhão bateu no baú da moto, eu perdi o controle e fui em direção a um poste. Não tive nenhum arranhão, mas caí de mau jeito e quebrei a bacia”, relatou.
Após ter a bacia fraturada, Anderson descobriu que isso causou um rompimento no nervo da perna direita e que não poderia mais mexê-la. “Não é apenas a impossibilidade de mexer a perna, mas a dor que sinto. Todos os dias sinto um enorme choque como se me encostassem um fio ligado na tomada. Já fui em vários médicos para ver se existia alguma forma de passar a dor, mas ninguém sabe um jeito, então vivo a base de remédios”, lamentou.
Anderson ainda explicou que o tratamento com células-tronco no Brasil ainda não é uma realidade, mas que em outros países é possível. “Infelizmente nosso país ainda está atrasado, mas o bom é que existe a possibilidade de fazer logo ali. Contudo, as aplicações no Paraguai ficam em US$ 14 mil, sem contar o valor da condução”, relatou, explicando que serão três aplicações. “A célula tronco será aplicada na medula, na intramuscular e no local da lesão. Não são garantidos 100% de eficácia, mas há a possibilidade de uma melhora e eu não posso perder a esperança”, expôs.
Quem quiser contribuir com qualquer valor, além da vakinha existe a conta corrente (Banco Santander, agência 4437 – Conta 01032827-5). O WhatsApp para contato é o (24) 999624912. “Eu trabalhava, praticava esporte e de um dia pro outro perder o movimento da perna e ter que viver de remédio é complicado. Existe uma esperança, mas eu preciso de ajuda”, finalizou.