UBM recebe nota 4 em avaliação de recredenciamento do MEC

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Barra mansa

O UBM — Centro  Universitário de Barra Mansa — obteve o conceito 4, em uma escala em que a nota máxima é 5, na avaliação de recredenciamento feita pelo Ministério da Educação (MEC). A nota foi divulgada por meio de um relatório que integra o processo de avaliação externa da instituição junto ao Ministério.

A comissão avaliadora esteve na instituição entre os dias 14 e 16 de agosto e realizou reuniões com gestores, professores, alunos e colaboradores, além de visitar todos os espaços administrativos e acadêmicos.

A avaliação externa é um dos eixos que compõe o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e integra cinco eixos que recebem notas podendo variar de 0 a 5, são eles: desenvolvimento institucional, planejamento e avaliação institucional, políticas acadêmicas, políticas de gestão e infraestrutura física.

Para o reitor do UBM, Leandro Álvaro Chaves, o resultado coloca a instituição em uma condição muito bem conceituada no âmbito do ensino de qualidade. “Essa nota faz jus ao padrão do ensino do UBM, dos professores e dos alunos da instituição. Esperamos manter essa característica com o propósito de continuar promovendo a educação com foco na empregabilidade. Vamos trabalhar para melhorar os pontos que foram destacados de forma negativa pelos avaliadores e dar continuidade ao trabalho que tem por objetivo nossa qualidade de ensino”, falou.

Já o diretor executivo, Marcus Vinicius Anátocles da Silva Ferreira, fala da importância do recredenciamento para instituição. “Receber essa nota é ser reconhecido por quem certifica a educação do país. Portanto, demonstra que o UBM é uma instituição de alto nível. Esse resultado é nada mais do que uma conquista de uma instituição em transformação, um progresso de um time lutador, de alunos e professores focados na educação, na autonomia e no desenvolvimento socioeconômico regional. O resultado dessa nota comprova que somos uma instituição de ensino com ferramental apropriado que cumpre as regras de desenvolvimento mais modernas e, porque não dizer, um ensino em que os alunos saem com autonomia para empregabilidade e o contexto de uma vida redentora”, aponta.

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