VOLTA REDONDA
A Vigilância Sanitária de Volta Redonda, vinculada à Secretaria Municipal de Saúde (SMS), esclareceu na tarde desta quinta-feira, dia 18, que não tem a rotina de ligar para comércios, empresas e prestadores de serviço do município para informar sobre visitas em estabelecimentos. Explicou que, exceto quando há solicitação pela empresa e, principalmente, ratifica que não é cobrado nenhum valor pela visita.
Segundo o coordenador da Vigilância Sanitária, Carlos Amaro Chicarino de Carvalho, em caso de dúvidas, a empresa deve solicitar a identidade funcional do profissional e ligar para a Vigilância Sanitária: (24) 3512-9691. Também orienta que, em caso de tentativas de golpe, que os estabelecimentos registrem um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia Civil (93ª DP) para apuração dos envolvidos.
PORTO REAL
Uma importante indicação, de autoria do vereador Diego Graciani (Cidadania), gerou bastante discussão na sessão ordinária desta quarta-feira, 17, no Plenário. Na propositura, o vereador Diego solicita que o Poder Executivo realize um estudo para a reestruturação do setor da Vigilância Sanitária do município. Segundo Diego, o setor conta com uma equipe técnica capacitada, mas sem condições básicas de trabalho. A sessão ordinária mais uma vez foi mista, contando com a presença física e virtual dos onze vereadores. A população pode acompanhar a transmissão ao vivo pelo site oficial da Casa Legislativa.
Em sua justificativa, o parlamentar reforça a necessidade de uma reforma no prédio da Vigilância bem como a aquisição de alguns itens de trabalho. “É lamentável a situação de abandono em que se encontra a sede da Vigilância Sanitária. Em visita ao local, além da necessidade de uma reforma no prédio, pude constatar que falta material para realização de trabalhos simples como uniformes, crachá de identificação pessoal, equipamentos de proteção individual, protetor solar, dentre outros. Os funcionários necessitam de material de uso em campo, bicicleta para locomoção, inseticidas, mochilas. Precisamos dar melhores condições de trabalho para que esses funcionários voltem a oferecer um atendimento de mais qualidade aos munícipes”, declarou o vereador.
Graciani questionou também a inexistência de uma linha telefônica no local. “Muitos munícipes me procuram querendo saber o telefone do setor. Este é um problema que se arrasta há anos e é uma situação fácil de ser resolvida. Por ser um setor de grande importância para o município, espero que o Executivo se sensibilize e execute as melhorias o quanto antes”, reforçou o parlamentar.
A proposta foi muito elogiada pelos demais vereadores que inclusive foram convidados para participarem como coautores da indicação.
Operação conjunta na Rio-Santos visa coibir entrada de drogas, armas e cargas com irregularidades
ANGRA DOS REIS
A Barreira Fiscal realizou nesta terça-feira, dia 16, uma operação conjunta com a Vigilância Sanitária, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Batalhão de Ação com Cães (BAC) no posto fiscal de Angra dos Reis, na Rodovia Rio-Santos, no Km 493 – Rota Parati/Angra dos Reis. Ao todo foram abordados 313 veículos de passeio, ônibus e caminhões. O objetivo da ação foi coibir a entrada de drogas, armas e cargas com irregularidades.
“Na ação um homem foi conduzido a 166ª Delegacia de Polícia para verificação, pois estava com um mandado prisão em aberto pelo crime de receptação. Também recuperamos um veículo roubado”, explicou a equipe em nota.
Os fiscais da Vigilância Sanitária aplicaram 13 multas por falta de licenciamento sanitário da carga de veículos e descartou produtos alimentícios que estavam sendo transportados fora da temperatura devida.
Vigilância Sanitária de Volta Redonda alerta proprietários de estabelecimentos comerciais sobre golpe
Há dias, circula em Volta Redonda a informação de que homens estão entrando nos estabelecimentos comerciais e dando golpe nos proprietários. É que, se passando por técnicos da Vigilância Sanitária (VS), essas pessoas fingem que estão fazendo vistoria e cobram certo valor dos comerciantes. Com a finalidade de esclarecer os proprietários sobre o golpe, a direção da VS garante que nenhuma taxa é solicitada para a realização de algum tipo de fiscalização.
De acordo com a nota divulgada pela Prefeitura de Volta Redonda, a Vigilância Sanitária informa à população de forma geral e, em especial aos proprietários ou responsáveis por estabelecimentos comerciais que nenhuma Vigilância, seja municipal, estadual ou federal, cobra taxa de vistoria ou qualquer outra taxa no local, muito menos indica contas bancárias para eventuais depósitos em dinheiro.
Ainda de acordo com a nota, se houver essa prática é ilegal e trata-se de um golpe praticado por estelionatários, tentado se passar por agentes públicos.
Na nota consta ainda que, toda vistoria feita por fiscais da Prefeitura, é realizada por funcionários que portam carteira funcional de identificação e utilizam carro oficial. Em caso de dúvida, a pessoa que se sentir lesada pode ligar para o número 3339 9551 da Vigilância Sanitária. “Caso seja identificado uma situação dessa, deve-se denunciar imediatamente às autoridades policiais”, conclui a nota.
Os boatos de que golpistas estão tentando tirar dinheiro dos comerciantes da cidade está preocupando. O proprietário de um estabelecimento no bairro Aterrado, que preferiu não se identificar, contou que na semana passada dois homens estiveram em sua loja falando que iria fazer uma vistoria, mas que para isso ele deveria pagar uma quantia. Como ele alegou estar sem dinheiro, a dupla marcou para outro dia. “Só que nesse meio tempo fiquei sabendo que é mentira e que eles querem apenas tirar dinheiro da gente que trabalha. Se eles retornarem, com certeza agora vou chamar a polícia. Por isso prefiro não me identificar e muito menos o meu estabelecimento”, finalizou.
O Coordenador da Vigilância Sanitária de Barra Mansa, Evaldo Ribeiro Soares, faz um alerta a todas as empresas do ramo de alimentação (restaurantes, lanchonetes, bares e similares) sobre um golpe que vem acontecendo no município. Segundo ele, uma pessoa que se identifica como fiscal da Superintendência de Vigilância Sanitária do Estado (Suvisa) afirma que será realizada uma ação conjunta com o Corpo de Bombeiros. Para que a empresa seja aprovada, estão sendo cobrados valores indevidos com a ameaça de interditar o local caso o valor não seja pago.
Ele alerta que a ação trata-se de um golpe e que as empresas devem estar atentas. Quem realiza a fiscalização em Barra Mansa é a Vigilância Sanitária do município, pessoalmente com fiscais de inspeção devidamente identificados sem contato prévio via telefone ou qualquer outro meio.
A Suvisa não faz inspeções em unidades de alimento nos municípios, exceto em casos judiciais, e quando isto acontece a Vigilância Sanitária de Barra mansa é previamente notificada.
BARRA MANSA
Atendendo uma solicitação do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro, a Vigilância Sanitária de Barra Mansa realizou durante toda a semana uma força-tarefa com o objetivo de fiscalizar as farmácias da cidade. Um dos focos da iniciativa foi verificar a presença de um farmacêutico responsável nos estabelecimentos, conforme a determina a legislação.
Segundo o coordenador do setor, Evaldo Ribeiro Soares, muitas farmácias do município estão em pleno funcionamento, mas sem um farmacêutico responsável. “Algumas unidades já atuam há bastante tempo em Barra Mansa sem Responsável Técnico. Estamos trabalhando para evitar que isso continue acontecendo e que os usuários destes estabelecimentos sejam atendidos por profissionais capacitados”, revelou.
Evaldo ainda disse que só durante esta semana duas farmácias foram interditadas. “O Conselho Regional de Farmácia nos mandou uma lista com algumas unidades irregulares. Estamos visitando esses locais e quando comprovada a infração, interditamos o local. Estamos atendendo estas demandas para que a população consuma um medicamento confiável”, disse Soares, acrescentando que a intenção destas ações é resolver o problema, e não criar polêmica.
“Nossa intenção não é sair fechando farmácias. Queremos que estes estabelecimentos trabalhem dentro da legalidade. Nossa equipe elabora relatórios mensais com o intuito de atender as demandas do Conselho, uma situação que já se arrasta há algum tempo”, completou o coordenador.
OUTRAS AÇÕES
Ainda de acordo com Evaldo, a Vigilância Sanitária de Barra Mansa realiza outras ações. “Além desta força-tarefa nas farmácias, continuamos com o trabalho de emissão de licenças sanitárias e com fiscalizações rotineiras em bares, restaurantes, indústrias de beneficiamento de alimento, mercados, quitandas, sacolões, entre outros”, concluiu.
O prédio onde funcionava o Centro de Referência Médica de Barra Mansa (Cremeb), no bairro Ano Bom, foi interditado na terça-feira pela Defesa Civil e a Vigilância Sanitária. Parte do reboco desabou por conta das infiltrações, o que colocou em risco a vida dos funcionários e da população. A situação foi agravada após as fortes chuvas dos últimos dias. No local eram realizados serviços da Secretaria de Saúde, como a coleta de sangue, o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente e o Laboratório Municipal. Agora, os serviços foram transferidos para novos endereços e serão normalizados a partir de segunda-feira, dia 26. O local não passa por reformas há anos. Em maio de 2015 foi feito o anúncio de lançamento da reforma geral pelo então prefeito Jonas Marins. Foi orçada em R$ 690 mil e seria a primeira grande obra do Cremeb desde sua inauguração na década de 1960, mas não saiu do papel.
Parte do reboco desabou por conta das infiltrações, o que colocou em risco a vida dos funcionários e da população – Foto: Divulgação
Agora, no prédio, segundo o secretário de Saúde, Sérgio Gomes, será feita uma obra em caráter emergencial. “As chuvas provocaram sérios danos. Por isto, vamos realizar a obra de reconstrução de todo o telhado do imóvel e reparar as paredes afetadas pela infiltração e o mofo. Nossa expectativa é realizar a reforma e colocar o ambulatório em pleno funcionamento. Existe a perspectiva de instalação de um PSF na unidade”, disse Sérgio Gomes.
A decisão de interditar o imóvel pela Defesa Civil foi explicada pelo coordenador Sérgio Mendes, o Serginho Bombeiro. Ele disse que por conta da situação do local não poderiam ser omissos, pois constaram existir risco para os funcionários e usuários. “As condições do prédio colocavam em risco a saúde das pessoas com possibilidade real de infecções e transmissão de doenças provocadas por inúmeros fatores, mas principalmente, o mofo – disse o coordenador da Vigilância Sanitária, Evaldo Ribeiro Soares, ressaltando que os equipamentos do Laboratório Municipal foram atingidos.
Locais para onde foram transferidos os serviços
– Exames Laboratoriais: Hospital da Mulher
– Atenção Básica: Curativos em geral – Todos os dias – Centro de Especialidades Médicas (CEM – Rua Luiz Ponce – ao lado da UPA)
– Atendimento do Dr. Gilberto Soutelo: Às sextas-feiras – Centro de Especialidades Médicas (CEM – Rua Luiz Ponce – ao lado da UPA)
– Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente (Paism) – Secretaria de Saúde – Rua Pinto Ribeiro, n° 65, Centro
– Programa de Saúde do Homem – Secretaria de Saúde – Rua Pinto Ribeiro, n° 65, Centro.