VOLTA REDONDA
Volta Redonda recebeu na tarde desta segunda-feira, dia 27, 4.800 doses da vacina contra a Poliomielite. Com isso, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) dará início nesta terça-feira, dia 28, a campanha de vacinação contra a doença que também é conhecida como paralisia infantil. O público-alvo será crianças de 1 a 4 anos de idade.
Os pais ou responsáveis devem levar a criança em uma das oito Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e de Saúde da Família (UBSFs), que estão centralizando a aplicação, sendo elas: Conforto, Jardim Paraíba e Vila Brasília, com atendimento das 8 às 16 horas; Siderlândia, São Geraldo, Vila Mury, Santa Cruz e Volta Grande, das 8h às 18h.
META DO MUNICÍPIO
A meta do município é imunizar 11.032 crianças desta faixa etária até o dia 29 de junho, com o objetivo de reduzir o número de crianças não imunizadas e o risco de reintrodução do poliovírus. Para o atendimento é necessário apresentar a caderneta de vacinação, o CPF ou o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) da criança. “Mesmo a criança que já tenha o esquema vacinal completo, ainda assim, se faz necessário a dose de reforço contra a Poliomielite. Por isso, pais ou responsáveis leve o quanto antes a sua criança até a unidade básica de saúde mais próxima de casa para se vacinar”, recomenda o médico de saúde da família e sanitarista, Carlos Vasconcellos.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Poliomielite afeta principalmente crianças com menos de 5 anos de idade, sendo que uma em cada 200 infecções leva à paralisia irreversível, geralmente das pernas. Entre os acometidos, 5% a 10% morrem por paralisia dos músculos respiratórios. Os casos da doença diminuíram mais de 99% ao longo dos últimos anos, passando de 350 mil casos estimados em 1988 para seis casos reportados em 2021.
Campanha contra Poliomielite e Multivacinação tem continuidade nesta sexta-feira em Barra Mansa
BARRA MANSA
A Prefeitura de Barra Mansa, através da Secretária Municipal de Saúde, dá sequência nesta sexta-feira, dia 16, à campanha de vacinação contra a Poliomielite e a Multivacinação no município. A atividade acontece em todos os Postos de Saúde da Família (PSF), das 8 às 17h. Para imunização, é preciso estar com os cartões de vacina e do Sistema Único de Saúde (SUS).
A Campanha Nacional de Vacinação já atingiu a marca de 35% das crianças do país na faixa etária de 1 ano a menores de 5 anos de idade. A meta é atingir 95% do público-alvo até o dia 30 de setembro, data até quando a campanha foi prorrogada.
A campanha de Multivacinação tem objetivo de deixar em dia a caderneta dos menores de 15 anos de idade. Já a vacina contra a poliomielite, que é aplicada em ‘gotinha’, é destinada a crianças entre 1 ano e 4 anos, 11 meses e 29 dias, mesmo que já tenham tomado a dose do imunizante.
Influenza e Covid-19
A Secretária Municipal de Saúde também deu continuidade na imunização contra Influenza e Covid-19 em crianças, adultos e idosos. As doses contra gripe são aplicadas em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) que funcionam das 9h às 16h, com exceção da Unidade de Saúde do Ano Bom, que funciona em horário estendido – até às 20h.
Os locais para a vacinação de crianças de 3 a 11 anos contra o coronavírus são os seguintes: Amparo (quarta-feira); Belo Horizonte (sexta-feira); Clínica da Família (quarta-feira); Floriano (quinta-feira); Ismael de Souza (segunda-feira); Nove de Abril (quarta-feira); Paraíso de Cima (sexta-feira); Rialto (terça-feira); Roselândia (sexta-feira); Santa Lucia (terça-feira); Santa Rita de Cássia (quinta-feira); São Luiz (segunda-feira); Siderlândia (segunda-feira); UBS Centro (quarta e sexta-feira); UBS Colônia (segunda e quarta-feira); Vale do Paraíba (quinta-feira); Vila Coringa I (terça-feira); Vila Elmira (quarta-feira); Vila Independência (quarta-feira); Vila Maria (quinta-feira) e Vila Principal (sexta-feira).
A vacinação contra Covid-19 também segue para adolescentes e adultos nos seguintes locais: Amparo (quinta-feira); Ano Bom, Belo Horizonte (terça-feira); Boa Sorte (sexta-feira); Boa Vista II (quarta-feira); Bocaininha (terça-feira); Clínica da Família (exceto quarta-feira); Colônia PSF (segunda e quarta-feira); Cotiara, Floriano (quinta-feira); Getúlio Vargas, Goiabal (quinta-feira); Ismael de Souza (exceto segunda-feira), Jardim Primavera (segunda e quinta-feira); Km4 (segunda-feira); Mangueira (terça e quinta-feira); Monte Cristo (segunda e quarta-feira); Nova Esperança (terça e quarta-feira); Nove de Abril (quinta-feira); Paraíso de Baixo (quarta-feira); Piteiras (segunda, quarta e sexta-feira); Pró Saúde (segunda-feira); Rialto (quinta-feira); Santa Maria II (terça e quinta-feira); Santa Rita de Cássia (quarta-feira); São Francisco (sexta-feira); Santa Rita de Fátima (terça-feira); Vila Coringa II (quarta-feira); Vila Delgado (segunda e quarta-feira); Vila Maria (terça-feira);Vila Orlandélia (segunda e quinta-feira); Vila Principal (quarta-feira) e Vila Ursulino (quinta-feira).
O cronograma é o seguinte:
– 1ª Dose: em pessoas a partir 12 anos;
– 2ª Dose: agendada (CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer); Janssen para pessoas acima de 18 anos que tomaram a 1ª dose há dois meses;
– 3ª Dose: para maiores de 12 anos que tomaram a segunda dose até o dia 16/05/2022; segundo reforço da Janssen para pessoas acima de 18 anos que tomaram a dose anterior há quatro meses;
– 4ª Dose: para pessoas a partir de 18 anos, obedecendo ao intervalo de quatro meses entre a terceira e quarta doses.
Para ser vacinado é necessária a apresentação do cartão de vacina, RG, CPF, comprovante de residência atualizado ou a declaração do posto de saúde. Já para receber a quarta dose é imprescindível também a apresentação do comprovante das outras doses.
Campanha de vacinação contra Poliomielite e Multivacinação segue nesta terça-feira em Barra Mansa
BARRA MANSA
A Prefeitura de Barra Mansa, por meio da Secretária de Saúde, segue na terça-feira, 23, com a campanha de vacinação contra a Poliomielite e a Multivacinação no município. A ação acontece em todos os Postos de Saúde da Família (PSF), das 8 às 17 horas. Para se vacinar é preciso estar munido dos cartões de vacina e do SUS (Sistema Único de Saúde).
A campanha de Multivacinação tem o intuito de atualizar a caderneta dos menores de 15 anos de idade. Já a vacina contra a poliomielite, aplicada em “gotinha”, é destinada a crianças entre 1 ano e 4 anos, 11 meses e 29 dias, mesmo que já tenham tomado a vacina.
A meta da campanha é imunizar 95% das crianças de 1 a 4 anos para a poliomielite e através da avaliação da caderneta de todos os menores de 15 anos, atingir o objetivo da cobertura de 95% de todas as demais vacinas.
Influenza e Covid-19
A Secretária de Saúde também dá continuidade às imunizações contra Influenza e Covid-19 em crianças, adultos e idosos, nesta terça-feira, dia 23. As doses contra gripe são aplicadas em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), que funcionam das 9h às 16h, com exceção da Unidade de Saúde do Ano Bom, que funciona em horário estendido – até às 20h.
O cronograma para a imunização de crianças de 3 a 11 anos contra o coronavírus é o seguinte: Amparo (quarta-feira), Clínica da Família (quarta-feira), Floriano (terça-feira), Nove de Abril (quarta-feira), Paraíso de Cima (sexta-feira), Rialto (terça-feira), Roselândia (sexta-feira), Santa Lúcia (terça-feira), Santa Rita de Cássia (quinta-feira), São Luiz e Siderlândia (segunda-feira), UBS Centro (segunda à sexta-feira), UBS Colônia (segundas e quartas-feiras), Vale do Paraíba (quinta-feira), Vila Coringa I (terça-feira), Vila Elmira e Vila Independência (quarta-feira), Vila Maria (quinta-feira) e Vila Principal (sexta-feira).
A vacinação contra Covid-19 também segue para adolescentes e adultos:
– 1ª Dose: em pessoas a partir 12 anos;
– 2ª Dose: agendada (CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer); Janssen para pessoas acima de 18 anos que tomaram a 1ª dose há dois meses;
– 3ª Dose: para maiores de 12 anos que tomaram a segunda dose até o dia 23/04/2022; segundo reforço da Janssen para pessoas acima de 18 anos que tomaram a dose anterior há quatro meses;
– 4ª Dose: para pessoas a partir de 18 anos, obedecendo o intervalo de quatro meses entre a terceira e quarta doses.
Para ser vacinado é necessária a apresentação do cartão de vacina, RG, CPF, comprovante de residência atualizado ou a declaração do posto de saúde. Já para receber a quarta dose é imprescindível também a apresentação do comprovante das outras doses.
BARRA MANSA
A Secretaria de Saúde de Barra Mansa realizou neste sábado, dia 20, o Dia D da campanha de imunização contra Poliomielite e a Multivacinação. A ação ocorreu em todos os postos de saúde e em uma tenda instalada no Corredor Cultural. Além disso, foram aplicadas doses das vacinas contra Covid-19 e Influenza.
A coordenadora de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde, Yasmim Rio, falou sobre a adesão da população às vacinas. “Hoje atingimos um bom número de crianças vacinas em ambos imunizantes. Isso só mostra o quanto a população está em conjunto com a Secretaria, empenhados em cuidar das nossas crianças”, acrescentando o foco da campanha que segue até dia 9 de setembro.
META DA CAMPANHA
A meta da campanha nacional, é imunizar 95% das crianças de 1 a 4 anos contra poliomielite e, através da avaliação de caderneta de todos os menores de 15 anos, atingir o objetivo da cobertura de 95% de todas as demais vacinas. A moradora do bairro Colônia, Raquel Ribeiro, que foi acompanhada do marido e levou a pequena Helena para se imunizar, descreveu a emoção. “Vemos tanto na televisão as doenças aparecendo, e ficamos com medo, por isso chegamos aqui cedo. Antigamente nós não tínhamos tantos recursos e hoje, foi tão rápido para ela se vacinar. Um sentimento de alívio”, descreveu.
A campanha da Poliomielite e da Multivacinação segue até o dia 9 de setembro, em todos os Postos de Saúde da Família (PSF), das 8 às 17 horas, de segunda a sexta-feira. Para ser imunizada, a pessoa deve apresentar o cartão de vacina, RG, CPF, comprovante de residência atualizado ou a declaração do posto de saúde. Já para receber a quarta dose é crucial a apresentação do comprovante das anteriores.
GENEBRA
A Comissão Global Independente para a Certificação da Erradicação da Poliomielite destacou que o risco de disseminação internacional do vírus continua sendo uma emergência de saúde pública de interesse internacional.
Esta conclusão marcou o mais recente encontro de membros, assessores e representantes de Estados-membros da Organização Mundial da Saúde, OMS, em Genebra.
Recomendações
O grupo de especialistas quer que as diversas recomendações temporárias, feitas há cinco anos para conter o risco de transmissão do vírus da pólio, continuem sendo observadas por mais 90 dias.
De acordo com a Comissão, após casos recentes de transmissão do vírus selvagem, em novembro, o risco persiste no Afeganistão e no Paquistão. A Nigéria está na mesma situação após ter notificado o último paciente em setembro de 2016.
Já os países de língua portuguesa, Angola e Moçambique, estão no grupo de 17 nações com risco de circulação do vírus da pólio derivado da vacina, conhecido como cVDPV. O caso angolano foi detectado em outubro passado, enquanto o último paciente de Moçambique foi registrado em dezembro de 2018.
Apesar das preocupações quanto à longa duração desta situação, os especialistas dizem que ela é extraordinária por causa do “risco contínuo de disseminação internacional” e da necessidade de uma resposta coordenada.
Ganhos
Entre os fatores para manter a emergência internacional estão o aumento da expansão do vírus da pólio do tipo 1 além-fronteiras. Os especialistas explicaram que houve perdas em alguns ganhos dos últimos anos.
Neste momento, esse risco está no ponto mais alto desde 2014, momento em que o vírus da pólio foi declarado uma emergência internacional.
Crianças
Em 2019, o tipo 1 do vírus da pólio se espalhou do Paquistão para o Irã e o Afeganistão. Mais recentemente, a circulação foi observada do Afeganistão para o Paquistão e aumenta o ritmo de casos que vão sendo confirmados.
A OMS alerta que também tem crescido o número de crianças não-vacinadas no Afeganistão havendo “um risco de um grande surto, se nada for feito”.
Para a Comissão, ainda é preciso fazer reformas urgentes no plano do Paquistão para travar a pólio. Esse processo que já está em andamento pode levar algum tempo até um controle mais eficaz da transmissão e se chegar à erradicação.
O documento da OMS aponta ainda para um aumento da resistência de comunidades e em nível individual aos programas de combate à poliomielite.
Emergências
Entre os fatores estão a queda da imunidade do vírus do tipo 2, vários surtos surgidos em emergências, desafios na vacinação de rotina, lacunas de vigilância e falta de avaliação.
O movimento das populações também expõe as populações ao risco de contrair o vírus da pólio, porque estas se deslocam por razões familiares, sociais, econômicas, culturais ou em busca de segurança. (*Com informações da Agência ONU News).
* Luciano R. Pançardes – Editor Chefe
Por determinação do Ministério da Saúde, a Secretaria de Saúde de Barra Mansa informa que a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo será realizada entre os dias 6 e 31 de agosto, com o Dia D em 18 de agosto. A ação é voltada especialmente para crianças entre 1 ano e menores de 5 (4 anos, 11 meses e 29 dias), independente da situação vacinal.
É importante ressaltar que a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) tem recomendação de duas doses para o público entre 12 meses e 29 anos, além de profissionais de saúde de qualquer idade. População em geral entre 30 e 49 anos tem recomendação de apenas 1 dose.
A coordenadora de Imunização de Barra Mansa, Marlene Fialho, ressalta que a campanha nacional indiscriminada é apenas para crianças entre 1 ano e menores de 5 anos. Os demais só devem tomar a vacina contra o sarampo na rotina, caso não tenham completado o esquema ou desconheçam. “É importante que os adultos verifiquem o cartão de vacina para saber se já tomaram a vacina. Não há motivos para alarde ou desespero, quem nunca tomou a vacina pode se dirigir à unidade de saúde mais próxima da residência para se imunizar”. O serviço funciona de segunda a sexta-feira de 8 às 17h.
SUL FLUMINENSE
O Ministério da Saúde divulgou um mapa de risco para o ressurgimento da poliomielite, informando que 312 cidades brasileiras, em 24 estados, vacinaram no ano passado menos de 50% das crianças menores de um ano contra doença, também conhecida como paralisia infantil. No estado do Rio de Janeiro, cinco municípios estão nesse mapa, sendo que duas cidades da região: Paraty (46,5%) e Vassouras (35.25%). As três demais são Japeri (27,64%), Guapimirim (33,51%) e Casimiro de Abreu (44,05%). Em resposta ao A VOZ DA CIDADE, a Prefeitura de Vassouras, através da Secretaria de Saúde, informou que houve um problema na alimentação do sistema de vacina. “A cobertura vacinal é de 96% do público alvo”, disse o coordenador de Imunização, Luiz Guerra. O erro no envio de dados e a retirada da cidade do mapa de risco não foram confirmados até o fechamento desta edição pelo Ministério da Saúde.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a meta recomendada é 95% para que o Brasil, livre da pólio desde 1990, não tenha novos casos da doença.
Os números do Estado do Rio de Janeiro representam apenas 5,4% dos 92 municípios, mas não deixam de ser preocupantes. Em todo o país, os estados com a maior proporção de municípios em alerta são: Bahia (15.11%), Maranhão (14.29%), Piauí (13,84%) e Roraima (13,33%). Somente Rondônia, Espírito Santo e Distrito Federal não têm cidades com cobertura vacinal para poliomielite inferior a 50%.
O Ministério da Saúde reuniu representes de estados e municípios para emitir o alerta. Segundo a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI), Carla Domingues, o risco do retorno da doença no país é real. “O risco existe para todos os municípios que estão com coberturas abaixo de 95%. Temos que ter em mente que a vacinação é a única forma de prevenção da Poliomielite e de outras doenças que não circulam mais no país. Todas as crianças menores de cinco anos de idade devem ser vacinadas, conforme esquema de vacinação de rotina e na campanha nacional anual. É uma questão de responsabilidade social”, disse.
O Ministério da Saúde tem orientado os gestores locais que organizem suas redes, inclusive com possibilidade de readequação de horários mais compatíveis com a rotina da população. Outra orientação tem sido o reforço das parcerias com as creches e escolas, ambientes quepotencializam a mobilização sobre a vacina por envolver também o núcleo familiar. Outro alerta constante da Pasta é para que estados e municípios mantenham os sistemas de informação devidamente atualizados.
Os pais têm a obrigação de atualizar as cadernetas dos seus filhos, em especial das crianças menores de cinco anos que devem ser vacinadas. “As vacinas ofertadas pelo SUS estão disponíveis durante todo o ano, exceto a da gripe que faz parte de uma campanha e exige um período específico de proteção, que é antes do inverno”, enfatizou Carla Domingues. Uma oportunidade de atualizar caderneta será na próxima Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, que acontecerá no período de 6 a 31 de agosto de 2018.
A assessoria da Prefeitura de Vassouras informou que a cidade entrou no mapa por erro no sistema, mas não soube informar se a correção já havia sido feita. A assessoria da Prefeitura de Paraty foi procurada, mas até o fechamento desta edição não tinha se pronunciado sobre o baixo percentual de cobertura vacinal.
SOBRE A PÓLIO
A poliomielite ou “paralisia infantil” é uma doença infecto-contagiosa viral aguda, caracterizada por um quadro de paralisia flácida, de início súbito. O déficit motor instala-se subitamente e sua evolução, frequentemente, não ultrapassa três dias. Acomete em geral os membros inferiores, de forma assimétrica, tendo como principal característica a flacidez muscular, com sensibilidade conservada e arreflexia no segmento atingido.
A transmissão ocorre por contato direto pessoa a pessoa, pela via fecal-oral (mais frequentemente), por objetos, alimentos e água contaminados com fezes de doentes ou portadores, ou pela via oral-oral, através de gotículas de secreções da orofaringe (ao falar, tossir ou espirrar). A falta de saneamento, as más condições habitacionais e a higiene pessoal precária constituem fatores que favorecem a transmissão do poliovírus.