Iniciando o ano com o astral lá em cima, o projeto ‘É samba deles’ realiza neste domingo, dia 15, o evento ‘Os melhores do ano’. O evento acontece a partir das 13 horas no Espaço M, no bairro Ano Bom, em Barra Mansa que recebe Os Juremeiros, Kimaneiro, Tia G, Partido A+, Ziriguidum, Empolga Samba e Smith Dj.
Os ingressos já estão à venda em Barra Mansa na Camisaria AM, Ana Luiza Modas e no próprio Espaço M.
E já começaram as vendas do próximo evento que será realizado no dia 10 de maio, às 13 horas, com Sorriso Maroto. Ingressos são limitados e estão à venda na Camisaria AM e nas Óticas Modelo, em Barra Mansa.
OS JUREMEIROS
Raphael Garcez, musicista, reuniu um grande time de talentos do samba e desde a primeira edição do Samba da Jurema, que aconteceu em março de 2018 em Barra Mansa, eles vêm ganhando notoriedade a cada apresentação. O evento solidário serviu de palco para enaltecer o talento desses músicos que atuam no segmento há anos. Filhos do Samba da Jurema, nasce então, os Juremeiros, a primeira orquestra do samba do Sul Fluminense, que é composta por Arthur Jorge (cavaquinho), Daiana Damião (reco-reco e voz), Deivid Ramos (trombone), Igor Garcia Bravo (banjo e voz), LD – Luciano Dias (tantã), Leandro Tolentino (surdo), Mestre André (pandeiro de couro), Pedro Cabral (atabaque), Pedro Morais (pandeiro), Pedro Toledo (cuíca e saxofone), Rafinha Black (repique de mão), Raphael Garcêz (violão 7 cordas e voz) e Victor Oliveira (violão 6 cordas e voz).
No repertório só tem espaço para o samba de raiz e o grande diferencial está no tempo dos shows. Sem intervalos, eles tocam consecutivamente por pelo menos três horas. Não deixando a animação cair e muito menos o público esfriar. As inspirações vêm de artistas como Agepê, Alcione, Benito di Paula, Beth Carvalho, Bezerra da Silva, Cartola, Clara Nunes, Dona Ivone Lara, Jair Rodrigues, Jorge Aragão, João Nogueira, Martinho da Vila, Noel Rosa, Paulinho da Viola e tantos outros nomes consagrados da música.
Os Juremeiros estão resgatando e enaltecendo o amor pelo ritmo, mostrando que o samba e o sambista podem e deve estar a onde quiserem.