VOLTA REDONDA
No último fim de semana, aconteceu no município mais uma etapa do projeto Revi-VER, do Governo Municipal. Desta vez, as cirurgias de catarata aconteceram no Hospital São João Batista (HSJB) e beneficiaram pacientes com comorbidades que, por conta do quadro clínico, necessitam de acompanhamento no ambiente hospitalar. Foram um total 17 pessoas operadas no Centro Cirúrgico da unidade hospitalar.
O vice-prefeito de Volta Redonda e um dos idealizadores do projeto Revi-VER, Sebastião Faria, informou que a projeção é que, até o final de 2022, outros 20 pacientes com comorbidades sejam operados no hospital. Lembrou ainda são idosos com mais de 80 anos, que têm comorbidades, como problemas cardiológicos, Alzheimer, entre outros, e não poderiam ser operados na Ilha São João por conta do alto risco. “Eles precisam de sedação e acompanhamento em ambiente cirúrgico”, informou o vice-prefeito.
Faria lembrou anda que, o projeto Revi-VER segue também com os procedimentos na Ilha São João, em um centro cirúrgico oftalmológico móvel. “A nova etapa teve início em 6 de setembro e a previsão é que sejam operadas aproximadamente 1,5 mil pessoas até o dia 17 de setembro. A operação dura em média 15 minutos”, informou Sebastião Faria, lembrando que, em menos de dois anos, mais de 7,8 mil cirurgias já foram feitas. Todos os procedimentos, como exames pré-operatórios e acompanhamento pós-cirurgia, ocorrem pelo SUS.
TODOS QUE ESTÃO NA FILA SERÃO CHAMADOS
As pessoas que já fizeram cadastro para cirurgia de catarata não precisam ir ao DIPA para renovar a solicitação. Todos que estão na fila de espera serão convocados para fazer o procedimento, através de comunicação oficial da Secretaria de Saúde. As convocações devem acontecer ao longo dos próximos meses. A Prefeitura de Vota Redonda também alerta que não há orientação para que as pessoas procurem atendimento diretamente na Ilha São João.
Podem se inscrever no programa Revi-VER qualquer morador de Volta Redonda que já tenha sido diagnosticado com catarata. A pessoa ou familiar deve procurar o DIPA, que fica na sede da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no antigo hospital Santa Margarida, no bairro Niterói. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. É necessário levar o Cartão SUS ou CPF e documento com foto do paciente.
VOLTA REDONDA
Uma nova etapa do projeto Revi-VER teve início nesta terça-feira, dia 9, em Volta Redonda. O programa, que oferece exames e cirurgias de catarata para pessoas que aguardam na fila do Sistema Único de Saúde (SUS) pelo procedimento, foi retomado no mês passado. A previsão é que aproximadamente 900 pessoas sejam atendidas até o próximo sábado, dia 13. As intervenções acontecem em um centro cirúrgico oftalmológico móvel instalado na Ilha São João.
A operação dura em média 15 minutos. O projeto Revi-VER é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Em menos de dois anos, 5,8 mil cirurgias foram feitas. Os pacientes atendidos estavam na fila de espera pelo procedimento há alguns anos e antes da cirurgia, foram submetidos a exames pré-operatórios, como o de biometria óptica, utilizado para o cálculo preciso das lentes intraoculares a serem implantadas.
Todos os procedimentos, como exames pré-operatórios e acompanhamento pós-cirurgia, ocorrem pelo SUS. “Nós já ajudamos milhares de pessoas com esse projeto e só vamos parar quando a última pessoa for operada. São mais de cinco mil pessoas que voltaram a enxergar graças ao projeto Revi-VER. Quem precisar, é só passar no DIPA (Departamento de Informação, Programação e Avaliação), na sede da Secretaria Municipal de Saúde. Do acolhimento na hora do exame até o pós-operatório, é um trabalho feito com muito carinho”, disse o prefeito Antonio Francisco Neto.
INSCRIÇÕES NO REVI-VER
Podem se inscrever no programa Revi-VER qualquer morador de Volta Redonda que já tenha sido diagnosticado com catarata. A pessoa ou familiar deve procurar o DIPA, que fica na sede da secretaria de Saúde, no antigo hospital Santa Margarida, no bairro Niterói. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. É necessário levar o Cartão SUS ou CPF e documento com foto do paciente.
As pessoas que já fizeram cadastro para cirurgia de catarata não precisam ir ao DIPA para renovar a solicitação. Todos que estão na fila de espera serão convocados para fazer o procedimento, através de comunicação oficial da secretaria de Saúde. Eles devem acontecer ao longo dos próximos meses.
A Prefeitura de Vota Redonda também alerta que não há orientação para que as pessoas procurem atendimento diretamente na Ilha São João.
VOLTA REDONDA
As cirurgias eletivas de catarata serão retomadas em julho, mês do aniversário de Volta Redonda. A previsão é que as cirurgias comecem efetivamente a partir do dia 6 de julho, pois a Secretaria de Saúde já licitou o serviço no último dia 10. Segundo a prefeitura, há mais de dois anos os atendimentos foram interrompidos na rede pública municipal e a demanda reprimida começará a ser combatida em julho.
O prefeito Antonio Francisco Neto informou que será um presente que estará dando para milhares de pessoas que aguardam na fila. Lembrou que, Volta Redonda ficou muito tempo sem oferecer esse serviço e felizmente, graças ao empenho da nossa equipe, em julho vai começar a acabar com essa demanda reprimida.
Centro cirúrgico móvel
A empresa contratada para realização das cirurgias vai utilizar um centro cirúrgico oftalmológico móvel, que ficará estacionado na Ilha São João, onde vai promover os atendimentos.
O serviço começará a ser executado entre os dias 02 e 05 de julho, pois acontecerão os exames pré-operatórios. A expectativa é que sejam examinadas 150 pessoas por dia. Também no dia 5, está programada a vistoria da Vigilância Sanitária no local onde serão feitos os procedimentos.
Primeira fase
De acordo com a secretária de Saúde de Volta Redonda, Maria da Conceição de Souza Rocha, nesta primeira fase de retorno das cirurgias, a meta é realizar 600. O contrato, no entanto, prevê cerca de 4,5 mil cirurgias.
A cirurgia de catarata é um procedimento considerado simples para trocar o cristalino, embaçado pela catarata, por uma lente artificial. Em média, a intervenção dura entre 10 a 20 minutos. Segundo Conceição, havia uma demanda reprimida de quase três mil moradores na fila de espera. “Os pacientes na fila de espera estão sendo convocados para os exames pré-operatórios que começarão no dia 2 de julho e vão até o dia 05. Essa triagem médica tem por objetivo verificar as condições clínicas do paciente, sobretudo, constatar se está apto para a cirurgia”, explicou a secretária, acrescentando que nesse momento os atendimentos serão voltados apenas aos pacientes que já estavam na lista de espera da rede pública.
Conceição citou que as cirurgias dentro da unidade móvel seguirão as medidas de prevenção à Covid-19 e as normas de higiene e segurança estabelecidas pela Vigilância em Saúde.
ANGRA DOS REIS
O governo municipal deu início neste sábado, dia 7, ao mutirão da cirurgia da catarata, recebendo 24 pacientes no Hospital Geral da Japuíba (HGJ). Esse grupo faz parte do mutirão, promovido pela Prefeitura de Angra, que incluirá ao todo 360 pessoas que há anos aguardavam na fila pela operação. Na cerimônia ocorrida hoje, antes do início das cirurgias, o prefeito Fernando Jordão conversou com os pacientes e falou dos desafios que enfrenta como gestor para oferecer uma saúde melhor para os munícipes. “Entre manter o Passageiro Cidadão e cuidar da saúde do povo, eu escolho o caminho da saúde. Eu não tenho varinha mágica para fazer surgir dinheiro. Quem administra tem que fazer escolhas e eu escolho cuidar das pessoas que não têm dinheiro para ir em médico ou hospital particular e eu tenho certeza de que fiz a escolha certa”, garantiu o prefeito, enumerando outras ações na saúde, frutos do seu governo, como a criação do Centro de Oftalmologia no próprio HGJ; a ampliação no número de cirurgias e a criação da UPA infantil, que em um ano realizou mais de 68 mil atendimentos.
A aposentada Maria de Fátima Moraes Souza operou a vista direita no ano passado e hoje iria recuperar a visão do olho direito. Ela não escondia sua felicidade e ansiedade por, enfim, voltar a enxergar direito. “Estou muito feliz, eu aconselho que todo mundo corra atrás, porque é muito bom voltar a enxergar. Operar o olho é muito caro, eu já estava até pensando em vender um pedacinho de terra que eu tenho para conseguir operar, porque o importante é enxergar. Eu andava por mãos do outros, eu não via mais nada. Quando eu operei a primeira vista eu nasci de novo”, conta a paciente de 67 anos, moradora da Monsuaba.
O secretário hospitalar, Sebastião Faria, lembrou que a catarata é hoje umas das principais causas de cegueira, mas que felizmente é reversível com cirurgia e que oferecer esse tipo de operação em Angra era um grande anseio da população. “Como gestor do hospital quero agradecer ao prefeito. Ficamos muito felizes em oferecer mais esse serviço para o povo”, disse Faria, informando que desde que foi inaugurado, no final do ano passado, o Centro Oftalmológico, que funciona no HGJ, já promoveu mais de três mil consultas.
O secretário municipal de Saúde, Renan Vinicius, explicou como se chegou ao número de 360 cirurgias nesta primeira etapa. “Pegamos todas as demandas ao longo dos últimos anos que estavam na Secretaria de Saúde; no total, 340 nomes tinham referência e esse número foi parâmetro para a contratação dessa fase inicial”, informou o secretário lembrando que todas as pessoas contempladas serão avisadas na próxima semana. Renan disse ainda que o objetivo é que outros procedimentos oftalmológicos, além da cirurgia de catarata, sejam oferecidos em breve no HGJ.
Para o secretário executivo de Saúde, Rodrigo Muchelli, a força-tarefa montada no governo permitiu ver mais uma ação da saúde sendo colocada em prática. “É com muita alegria que a gente recebe vocês para essa nova etapa de vida, a vida vai voltar a brilhar de uma maneira notória. A gente montou essa força-tarefa a pedido do prefeito, que nos deu essa missão e pediu que resolvêssemos isso com urgência”, disse o secretário executivo de Saúde aos pacientes, explicando que alguns deles, inicialmente agendados para hoje ,tiveram a cirurgia adiada porque precisaram de um prazo maior para interromper o uso de medicamentos e assim conseguir realizar a intervenção cirúrgica.
Antes do mutirão os pacientes de Angra dos Reis eram encaminhados para realizar a cirurgia de catarata em Nova Iguaçu e isso foi lembrado pelo vice-prefeito em sua fala. “Era necessário garimpar vagas em hospitais do Rio para que os angrenses pudessem operar, portanto esse momento hoje é muito especial para nós que moramos em Angra. Hoje temos um serviço de saúde que não tínhamos antes”, frisou Manoel Parente.
CIRURGIAS
As cirurgias serão realizadas ao longo de três meses por uma equipe formada pelos médicos oftalmologistas Marcelo Sampaio Patriota e Diogo Lucena; o anestesista, Rodrigo Muchelli, que também é o secretário executivo de Saúde; um instrumentador e dois profissionais de enfermagem. Conforme forem sendo chamadas, as pessoas passarão por exames para obtenção do risco cirúrgico, além de uma análise oftalmológica.
As pessoas que necessitam da cirurgia e que não forem chamadas pela Secretaria Municipal de Saúde, na próxima semana, devem procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência com a guia de encaminhamento para fazer parte de um próximo mutirão que deve acontecer em breve.