SUL FLUMINENSE
Após notícias divulgadas em redes sociais de que o patrulhamento da Polícia Militar da região estava sendo afetado devido à crise do combustível por conta da greve dos caminhoneiros, o A VOZ DA CIDADE ouviu os batalhões responsáveis pela região. Eles informaram que tudo segue normalmente e que a informação não é verídica.
Dos 23 municípios do Sul Fluminense, o 10° Batalhão da Polícia Militar é o que atende o maior número de cidades, nove no total: Barra do Piraí, Piraí, Vassouras, Mendes, Paulo de Frontin, Valença, Rio das Flores, Miguel Pereira e Paty do Alferes. Segundo informações obtidas pelo A VOZ DA CIDADE, são cerca de 800 policiais militares comandados pelo tenente coronel, comandante M. Teixeira para garantir a segurança dos municípios. “Nossos trabalhos seguem normalmente e nosso efetivo não foi afetado”, informou.
A equipe da assessoria do 28° Batalhão da Polícia Militar, que é responsável pelos municípios de Volta Redonda, Barra Mansa e Pinheiral também confirmou que o patrulhamento segue normal e que não foi afetado. “A unidade, que é comandada pelo tenente coronel, comandante Julio César Veras Vieira segue com o serviço normal e ainda tem bastante combustível nas bombas. Entretanto, estratégias estão sendo adotadas para poupar o combustível, mas nada que afete o serviço nem a segurança da população”, informou a assessoria do 28° BPM, que não divulgou o número de policiais e viaturas em ofício neste momento.
O 33° BPM é responsável pelo policiamento nos municípios de Angra dos Reis, Paraty, Mangaratiba e Rio Claro, sob o comando do tenente coronel, comandante Mauro Silva de Oliveira. Segundo informações dos responsáveis pela comunicação da unidade, o batalhão já adotou medidas de prevenção contra a falta de combustível, mas não é um racionamento. “Temos combustível, são apenas medidas que visam uma maior proteção ao nosso estoque”, concluiu.