PIRAÍ
O artista Milton, de Piraí, está se preparando para o lançamento de seu terceiro álbum nas plataformas. Será no próximo dia 25 e, junto com esse álbum, lançará também um vídeo clipe filmado na Represa de Lajes, localizada na cidade onde ele mora.
Em entrevista ao A VOZ DA CIDADE, Milton contou que seu trabalho autoral teve início em 2015 e desde então, conforme link das plataformas digitais, suas músicas têm sido ouvidas e apreciadas por milhares de pessoas não só da região, mas de outras localidades. Lembrou que seu estilo musical é o rock, folk rock.
SOBRE AS COMPOSIÇÕES
Falando um pouco sobre suas composições, Milton disse que no Spotify já ultrapassaram 10 milhões de streams e seus vídeos no YouTube com mais de 5 milhões de visualizações. Destacou que, como destaque no Spotify, a música “O Abraço do Sol” já foi ouvida mais de 3 milhões de vezes. “No YouTube, o clipe “O Que Não Tem preço”, gravado no Parque Arqueológico de São João Marcos, em Rio Claro-RJ, já ultrapassou a marca de 2 milhões de visualizações”, informou Milton, informando que seu perfil pode ser conhecido no Spotify:https://open.spotify.com/artist/4zIyIja72kzmKIi7v02sZx?si=Ns3jRhrQRXml8nxLke8BxQ. O Canal no YouTube: é o https://www.youtube.com/channel/UCNPo-ak1veiWdvd-DyrSF5A, os clipes Que Não Tem Preço:https://youtu.be/nt4wzLQ4Crk e O Abraço do Sol: https://youtu.be/lzTia3KxJe8. “São todas a músicas de minha autoria. “Meus shows são basicamente com as minhas músicas. Já me apresentei na região, mas devido à pandemia fiquei dois anos sem apresentações ao vivo”, concluiu.
Governador sanciona lei que prevê ao Estado do Rio o Programa de Combate ao Racismo no Ciclo Gravídico-Puerperal
ESTADO
Nova Lei é sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada no Diário Oficial de segunda-feira, dia 18. Trata-se da Lei 9.797/22, de autoria da deputada Martha Rocha (PDT) que prevê ao Estado do Rio o Programa de Combate ao Racismo no Ciclo Gravídico-Puerperal. O objetivo, de acordo com o projeto, é estimular o combate ao racismo na área da saúde, em especial no ciclo gravídico-puerperal, devendo ter caráter permanente nas instituições que atendam gestantes e possuam histórico de violência obstétrica ou mortes maternas.
A medida pretende assegurar que mulheres negras recebam o mesmo tratamento das de outras etnias no momento do parto. Inclusive, no que se refere à necessidade, quando indicado, do uso de anestesia local em procedimentos como a episiotomia ou mesmo outros tipos de anestesias, seja no parto normal ou em cesariana. Também tem como objetivo oferecer suporte aos grupos de apoio às mulheres grávidas e assistência humanizada durante toda a gravidez.
IMPORTÂNCIA DE AÇÕES DE CONSCIENTIZAÇÃO
De acordo com a lei, a norma reforça a importância de ações de conscientização sobre o atendimento pré-natal orientado a partir do recorte de raça e etnia para prevenção da mortalidade materno-infantil, sobretudo em locais de baixa renda. A proposta também determina a criação de grupos de apoio às mulheres grávidas e assistência humanizada nos serviços de saúde.
Depois de sancionada, a lei deverá ser regulamentada por decretos pelo Executivo. “O racismo começa a afetar a saúde de crianças e adolescentes ainda no útero. Na gravidez, a exposição prolongada da mãe a hormônios do estresse, por exemplo, pode colaborar para o nascimento com baixo peso e o aumento das taxas de mortalidade infantil. As consequências são acentuadas pela dificuldade de as mulheres negras terem acesso ao pré-natal. Há que se ter, por parte dos obstetras, uma nova abordagem a respeito do tema racismo na gravidez, uma vez que o mesmo tem impacto direto no desenvolvimento infantil”, concluiu a autora da lei.